CICATRIZES DA VIOLÊNCIA COLONIAL: EM UM RIO CHAMADO TEMPO, UMA CASA CHAMADA TERRA, DE MIA COUTO

Autores

  • José Benedito dos Santos Universidade Federal do Amazonas - UFAM
  • Rita do Perpétuo Socorro Barbosa de Oliveira Universidade Federal do Amazonas - UFAM

Resumo

O presente artigo pretende refletir sobre os impactos da violência colonial em Moçambique, nos limites da ficção e da história, tomando por base as propostas teóricas da Literatura de Testemunho. Diante dessa possibilidade, e pelo grau de sofrimento humano tanto individual como coletivo a que mulheres e homens foram submetidos, durante as lutas pela independência (1964-1975) e, no decorrer da guerra civil protagonizada entre os próprios moçambicanos, nos anos de 1975 a 1992, nos permite realizar uma análise destes fatos históricos da perspectiva da Teoria do Testemunho. Para isso, adotamos como objeto de estudo o romance Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra (2003), do escritor moçambicano, Mia Couto.

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Biografia do Autor

José Benedito dos Santos, Universidade Federal do Amazonas - UFAM

Mestre em Letras - pela Universidade Federal do Amazonas - UFAM. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa em Literaturas de Língua Portuguesa. Professor credenciado de Língua e Literatura Portuguesa do Departamento de Língua e Literatura Portuguesa – DLLP –ICHL - da Universidade Federal do Amazonas – UFAM. Manaus – Amazonas.

Rita do Perpétuo Socorro Barbosa de Oliveira, Universidade Federal do Amazonas - UFAM

Profª. Drª. em Letras – Estudos de Literatura Portuguesa – pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC-RIO. Professora Adjunta de Literatura Brasileira e Portuguesa do Departamento de Língua e Literatura Portuguesa – DLLP –ICHL – UFAM e do Quadro Permanente do Programa de Pós-Graduação em Letras – Mestrado – PPGLL, do Instituto de Ciências Humanas e Letras – ICHL da Universidade Federal do Amazonas – UFAM. Manaus – Amazonas

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Como Citar

Santos, J. B. dos, & Oliveira, R. do P. S. B. de. (2014). CICATRIZES DA VIOLÊNCIA COLONIAL: EM UM RIO CHAMADO TEMPO, UMA CASA CHAMADA TERRA, DE MIA COUTO. Revista Decifrar, 1(2), 98. Recuperado de //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Decifrar/article/view/1030

Edição

Seção

ARTIGOS (DOSSIÊ)

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