O GIGANTE EGOÍSTA E O AMIGO DEDICADO: CAMINHOS SEMIÓTICOS
Resumo
O presente artigo trata concisamente da teoria semiótica francesa ou greimasiana discorrendo sobre os três níveis do percurso gerativo de sentido: fundamental, narrativo e discursivo. A semiótica francesa interessa-se, em termos breves, pelo sentido ou sentidos de um texto, percorre-se um caminho em busca da compreensão de uma composição. Apoiando-se nessa teoria semiótica faz-se aqui uma análise de O gigante egoísta e de O amigo dedicado, ambos os contos do escritor Oscar Wilde. Fazendo o percurso gerativo quanto ao nível fundamental, verifica-se a existência de um mesmo par opositivo, porém com interpretações diferentes em cada história. No nível narrativo, estabelecem-se as conjunções e disjunções, os sujeitos e os objetos, bem como os programas narrativos. Enfim, no nível discursivo, são analisadas as seleções de tempo, espaço, narrador e as isotopias figurativas e temáticas. Palavras-chave: Oscar Wilde, O gigante egoísta, O amigo dedicado, semiótica, análise.Downloads
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Como Citar
OLIVEIRA, R. do P. S. B. de; DUARTE, P. M. P. O GIGANTE EGOÍSTA E O AMIGO DEDICADO: CAMINHOS SEMIÓTICOS. Revista Decifrar, Manaus, v. 2, n. 3, p. 225, 2014. Disponível em: //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Decifrar/article/view/1049. Acesso em: 4 nov. 2024.
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ARTIGOS (DOSSIÊ)
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