Ecossistemas comunicacionais: Redes de colaboração científica como sistemas auto-organizados autopiéticos

Autores

  • Zení Silva Jucá Bessa Universidade Federal do Amazonas

Resumo

A partir do prisma da ciência enquanto fenômeno social e da concepção de que a comunicação é indispensável para o exercício do fazer científico, este trabalho busca efetuar uma breve reflexão teórica sob o enfoque ecossistêmico dos processos de comunicação no âmbito das redes colaboração científica, compreendendo que tais redes apresentam características de um sistema auto-organizado, especialmente no que concerne a sua dinâmica interna e sua capacidade de produzir a si mesma por meio da interação entre seus membros e o ambiente externo, coadunando como o prisma da teoria de Niklas Luhmann o qual estabelece a confluência entre a comunicação e as redes de colaboração científica na perspectiva sistêmica autopoiética.

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Biografia do Autor

Zení Silva Jucá Bessa, Universidade Federal do Amazonas

Mestranda do  Programa de Pós-graduação de Ciência da Comunicação da universidade Federal do Amazonas, Especilaista em Inovaçõe e difusão tecnológica.

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Publicado

2017-12-01

Como Citar

Bessa, Z. S. J. (2017). Ecossistemas comunicacionais: Redes de colaboração científica como sistemas auto-organizados autopiéticos. Revista Eletrônica Mutações, 8(15), 0149–0156. Recuperado de //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/relem/article/view/3539