ANTOINETTE COSWAY OU BERTHA MASON

A DULPA SUBALTERNIDADE DO SUJEITO FEMININO PÓS-COLONIAL

Autores

  • Gabriela de Souza Pinto Universidade Federal de Juiz de Fora

DOI:

https://doi.org/10.29281/rd.v6i11.4301

Resumo

 Este artigo tem como objetivo investigar a hipótese de que Wide Sargasso Sea constituia um autêntico representante dos efeitos das teorias pós-coloniais para a representação identitária mais favorável e empoderada de personagens que tiveram suas histórias invisibilizadas e suas vozes silenciadas, pelos escritos ficcionais previamente produzidos ou, mesmo, pelos contextos sociais em que estariam ficcionalmente inseridas. Para tanto, aqui propomos a discussão de alguns importante pressupostos teóricos pós-coloniais, que servirão de base para a análise da personagem Antoinette Cosway, presente na obra em questão de Jean Rhys. Partindo do aporte teórico pós-colonial, a análise aqui desenvolvida conclui que a personagem Antoinette Cosway e a reescritura realizada por Jean Rhys podem ser consideradas como efetiva representação de uma das histórias e identidades colonizadas previamente apagadas e silenciadas pelo discurso imperialista.

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Publicado

2018-06-01

Como Citar

de Souza Pinto, G. (2018). ANTOINETTE COSWAY OU BERTHA MASON: A DULPA SUBALTERNIDADE DO SUJEITO FEMININO PÓS-COLONIAL. Revista Decifrar, 6(11), 10–28. https://doi.org/10.29281/rd.v6i11.4301