AUTORITARISMO E ANIMALIZAÇÃO: UMA LEITURA DE GRACILIANO RAMOS E ANTÍSTHENES PINTO
Resumo
Este artigo propõe uma leitura dos romances Vidas Secas, de Graciliano Ramos, e Várzea dos Afogados, de Antísthenes Pinto, analisando de que formas a representação do Estado e a animalização dos homens são construídas nas duas obras. Embora publicadas em momentos distintos e referentes a espaços contrastantes – Nordeste e Amazônia – ambas aproximam-se na medida em que retratam as dificuldades da vida interiorana, repleta de injustiças e subordinada à força da natureza.Downloads
Como Citar
Rabelo, D. A., & Guedelha, C. A. M. (2015). AUTORITARISMO E ANIMALIZAÇÃO: UMA LEITURA DE GRACILIANO RAMOS E ANTÍSTHENES PINTO. Revista Decifrar, 3(5), 122. Recuperado de https://www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Decifrar/article/view/1082
Edição
Seção
Outros Ensaios
Licença
Todos os artigos desta revista obedecem a licença Creative Commons - Attribution 4.0 International (CC BY 4.0).