A ADAPTAÇÃO DA LINGUAGEM DE CORRESPONDÊNCIAS REAIS DA CORTE PORTUGUESA DE D. FILIPE I, NO SÉCULO XVI, À CONTEMPORANEIDADE - E OS CUIDADOS PARA A PRESERVAÇÃO DO ESTILO

Autores

  • Nelson Rocha Neto Universidade Tuiuti do Paraná - UTP

Resumo

O presente artigo consiste numa breve apresentação das qualidades do trabalho do revisor de textos ligadas a sociolinguística, estilística e linguagem. Para o desenvolvimento da pesquisa, examinamos a Lei sobre os estilos de falar e escrever (1597), outorgada pelo Rei D. Filipe I de Portugal, cuja linguagem sugere a dificuldade de normatização pela escrita régia ao longo século XVI. Vemos que identificar as transformações gramaticais não se limita em um ato mecânico dissociado da reflexão. Dessa forma, o revisor de textos reorganiza a escrita de forma inteligível não descaracterizando e tampouco subtraindo o espectro ―arcaico‖ de uma época distinta.

Biografia do Autor

Nelson Rocha Neto, Universidade Tuiuti do Paraná - UTP

Graduado em História, especialista em História Cultural pela Universidade Tuiuti do Paraná e especialista em Assessoria Linguística pelo Instituto Tecnológico e Educacional ITECNE.

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Como Citar

Neto, N. R. (2015). A ADAPTAÇÃO DA LINGUAGEM DE CORRESPONDÊNCIAS REAIS DA CORTE PORTUGUESA DE D. FILIPE I, NO SÉCULO XVI, À CONTEMPORANEIDADE - E OS CUIDADOS PARA A PRESERVAÇÃO DO ESTILO. Revista Decifrar, 3(5), 110. Recuperado de https://www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Decifrar/article/view/1080

Edição

Seção

Outros Ensaios