Dinámicas locacionales en la territorialización de las iglesias evangélicas en la Zona Oeste de Boa Vista-RR
Locational dynamics in the territorialization of evangelical churches in the Western Zone of Boa Vista, Roraima
DOI:
https://doi.org/10.21170/geonorte.2025.V.16.N.54.91.121Palabras clave:
Território, Evangélicos, UrbanizaciónResumen
Ante la prevalente expansión evangélica en Boa Vista, Roraima, examinamos las dinámicas locacionales – es decir, dónde, cómo y por qué las iglesias se especializan y se territorializan en la ciudad – de las instituciones religiosas de dicho segmento cristiano. Espacialmente, el análisis se centra en la Zona Oeste, ya que se trata del área de mayor crecimiento bajo el intenso proceso de urbanización de la capital de Roraima. Más específicamente, dirigimos nuestra atención a tres barrios: Caranã, União y Laura Moreira. La elección de estos barrios se debe a que los dos primeros son considerados “antiguos” (de la década de 1990), mientras que Laura Moreira surge en 2005. Este contexto temporal dual permite analizar la composición territorial de las iglesias, considerando, por un lado, el crecimiento urbano en sus franjas periféricas y, por otro, su consolidación dentro de un marco urbano ya establecido. En cuanto a la metodología, comenzamos con un análisis de la distribución de las iglesias en los barrios seleccionados, a partir del Censo de 2022, siendo posteriormente refinado mediante trabajo de campo realizado en 2024. Con los datos recolectados – las iglesias y el año de fundación en cada barrio – establecimos tipologías analíticas basadas en el perfil de la iglesia (pentecostal, bautista, etc.) y en la temporalidad (emergencia, consolidación y últimos años) de los barrios. Nuestros resultados demuestran que las dinámicas locacionales, en respuesta a territorialidades específicas, se diversifican de acuerdo con las tipologías delineadas, destacándose la actuación de las grandes denominaciones evangélicas nacionales que, en muchos casos, acompañan o incluso anteceden el propio proceso de urbanización, mientras que las denominaciones pequeñas y/o medianas proliferan, en general, cuando el barrio ya está consolidado dentro del tejido urbano.
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