ÁREAS VERDES NA CIDADE DE CAMBÉ-PR

Authors

  • Carlos Cassiano Dalto Universidade Estadual de Londrina (UEL)
  • Giovani Delafronte Universidade Estadual de Londrina (UEL)
  • Heloísa Maria Montavan Universidade Estadual de Londrina (UEL)
  • Edinéia Vilanova Grizio-Orita Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.21170/geonorte.2021.V.12.N.40.59.76

Keywords:

Educação Ambiental; Conservação; Ambientes Urbanos; Qualidade de Vida.

Abstract

This research was developed in the urban area of the city of Cambé/PR, whit the objective to discuss the importance of the conservation of the green areas and its correlation between man and nature with the quality of life when using riversides, rivers and urban and rural green areas in the county. There is a need to discuss ecological sustainability alternatives that minimize environmental degradation not only for all cities that have population concentrations that cause damage to the environment. It is possible to perceive that with the social / environmental responsibility and the connection man - nature can be the paths for the environmental conservation and its indispensable functions in the structuring of a modern city. In this way, it was used as methodology the research in diversified literature, investigation of geographic phenomenon in loco. It is concluded that since the 90s, 4 new neighborhoods have been built on the banks of the Barra Grande stream, in addition to a sewage treatment substation, which has undergone major transformations in the loss of its natural vegetation, increased soil erosion and with decreasing water flow along its bed. Today the city has 14 squares (Amigos da Praça) and / or roundabouts that have been revitalized with trees and flowers, together with the local private initiative.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Carlos Cassiano Dalto, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Discente do curso de graduação em Geografia da Universidade Estadual de Londrina.

Giovani Delafronte , Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Discente do curso de graduação em Geografia da Universidade Estadual de Londrina.

Heloísa Maria Montavan, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Discente do curso de graduação em Geografia da Universidade Estadual de Londrina

References

ADAMS, B. Preservação urbana: gestão e resgate de uma história – Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2002. 192p.

AMORIM, M. C. da C. T. Caracterização das áreas verdes em Presidente Prudente/SP. In: SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão (org). Textos e contextos para a leitura geográfica de uma cidade média. Presidente Prudente: [s. n.], 2001 p. 37-52.

BALSAN, R. Impactos Decorrentes da Modernização da Agricultura Brasileira. CAMPO TERRITÓRIO: Revista de Geografia Agrária, Francisco Beltrão, v. 1, n. 2, p. 123-151, 2006.

BUCCHERI-FILHO, A. T.; TONETTI, E. L. Qualidade ambiental nas paisagens urbanizadas. Revista Geografar. Curitiba: UFPR, v.6, n.1, p.23-54, jun./2011.

CALDANA, N. F. S. et al. Ocorrências de Alagamentos, Enxurradas e Inundações e a Variabilidade Pluviométrica da Bacia do Rio Iguaçu. Revista Brasileira de Climatologia, v. 23, p. 343-355, 2018.

CARVALHO, I. C. M. Em direção ao mundo da vida: interdisciplinaridade e educação ambiental. IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, Brasília, Brasil: 102 p. 1998.

CARVALHO, P. F. Repensando as áreas verdes urbanas. Rio Claro: Unesp, Território e Cidadania, 2003.

CAVALHEIRO, F.; DEL PICCHIA, P. C. D. Áreas Verdes: Conceitos, Objetivos e Diretrizes para o Planejamento. In: CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA,1., ENCONTRO NACIONAL SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA, 4.,1992. Vitória/ES. Anais...Vitória/ ES, 1992. p. 29-38.

CEMIG, Companhia Energética de Minas Gerais. Manual de arborização. Belo Horizonte: Cemig / Fundação Biodiversitas, 2011.

COSTA, M. M. S. et al. Proposta de trilha ecológica como atrativo ecoturístico na área de proteção ambiental da barra do Rio Mamanguape – PB. Revista Turismo: estudos e práticas, Mossoró, v.1, p.104-117, 2012.

COSTA, R. G. S.; COLESANTI, M. M. A Contribuição da Percepção Ambiental nos Estudos das Áreas Verdes. RA´EGA. Curitiba: UFPR, v.22, p. 238-251, 2011.

DALTO, C. C.; COLTRO, B.; ARAUJO, T.; MOURA, J. D. PETRILHAS: vivência e interpretação da natureza. ENAPET, 2020.

DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. p. 75 – 76, São Paulo: Gaia, 1992.

FEIBER, S. D. Área verdes urbanas imagem e uso - o caso do Passeio Público em Curitiba – PR. RA´E GA. Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba, n. 8, p. 93-105, 2004.

GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 3ª ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005.

GUERRA, A. J. T. Geomorfologia urbana. 1. Ed. Editora Bertrand, Brasil, p. 280, 2011.

GUZZO, P. Estudos dos espaços livres de uso público e da cobertura vegetal em área urbana da cidade de Ribeirão Preto-SP. Dissertação (Mestrado em Geociências). Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro. 1999. 106f.

IBGE, Fundação Instituto Brasileiro Geografia e Estatística. Território e Ambiente, 2019. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pr/cambe/panorama. Acesso em: 01 mar. 2021.

IBGE. (Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), CENSO DEMOGRÁFICO: BRASIL, 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2020.

KAMP, I. V; LEIDELMEIJER, G. M.; HOLLANDER, A. Urban environmental quality and human well-being: towards a conceptual framework and demarcation of concepts; a literature study. Landescape and Urban Planning, v.65, n.1, p. 5-18, 2003.

LEMES, E. O. A.; RODRIGUES, M.; MOURA. Criação de três trilhas interpretativas como estratégia em um programa de interpretação ambiental do Parque Estadual do Itacolomi. Relatório do Projeto: UFOP: Ouro Preto. 2004.

LEMOS, J. J. S. Níveis de Degradação no Nordeste Brasileiro. Revista Econômica do Nordeste, Fortaleza, v.32, n. 3, p. 406-429, 2001.

LIMA, A. M. L. P.; et. al. Problemas de Utilização na Conceituação de termos como Espaços Livres, Áreas Verdes e Correlatos. In: CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA, 2., 1994, São Luis, MA: Anais... 1994. p. 539-553.

LOMBARDO, M. A. Ilha de calor nas metrópoles. São Paulo: Hucitec, 1985.

LONDE, P. R.; MENDES, P. C. A influência das áreas verdes na qualidade de vida urbana. Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde. Uberlândia, v. 18, n. 10, p. 264-272, jun. 2014.

MAZZEI, K; COLESANTI, M. T. M.; SANTOS, D. G. Áreas Verdes Urbanas, Espaços Livres para o Lazer. Revista Sociedade e Natureza, Uberlândia, v.19, n.1, p. 33-43, 2007.

NOGUEIRA, R. Geografia em múltiplas escalas do local ao global: O Município de Cambé. O Professor PDE e Os Desafios da Escola Pública Paranaense Produção Didático-Pedagógica. Cambé, v. 2, n., p. 01-66, mar. 2007.

NOGUEIRA. R. Geografia em múltiplas escalas do local ao global: o município de Cambé. Universidade Estadual de Londrina (UEL), v. 2, Londrina, 2008.

NUCCI, J. C. Qualidade Ambiental e adensamento urbano: um estudo de ecologia e planejamento da paisagem aplicada ao Distrito de Santa Cecília- SP. 150p. 2 ed. Curitiba, 2008.

PADUA, S. M.; TABANEZ, M. F. Educação Ambiental Caminhos Trilhados no Brasil. v. 5, p. 37-44, IPÊ, 1997. São Paulo.

PIVETTA, K. F. L.; SILVA FILHO, D. F.; Arborização Urbana. Boletim Acadêmico. Jaboticabal: UNESP, 2002.

PREFEITURA DE CAMBÉ. Dados Gerais de Cambé. Disponível em: http://www.cambe.pr.gov.br/site/cambe/dadosgeraiscambe.html Acesso em: 07 de abril de 2020.

QUEIROZ. D. A. H. O.; Avaliação da qualidade das áreas verdes urbanas: uma abordagem com base nas suas funções. Tese (Doutorado em Geografia) Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Programa de Pós-Graduação em Geografia, 2018. 212 f.

RIGOTTO, R. M.; CARNEIRO, F. F.; MARINHO, A. M. C. P.; ROCHA, M. M.; FERREIRA, M. J. M.; PESSOA, V. M.; TEIXEIRA, A. C. de A.; SILVA, M. de L. V. da; BRAGA, L. de Q. V.; TEIXEIRA, M. M. O verde da economia no campo: desafios à pesquisa e às políticas públicas para a promoção da saúde no avanço da modernização agrícola. Revista Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 17, n. 6, p. 1533-1542, 2012.

SANTINI, R. de C. G. Dimensões do lazer e da recreação – questões espaciais, sociais e psicológicas. São Paulo: Angelotti, 2003.

SANTOS, M. C. dos; FLORES, M. D.; ZANIN, E. M. Educação ambiental por meio de trilhas ecológicas interpretativas com alunos NEES. Remoa, Santa Maria, v. 5, n. 5, p. 982-992, 2012. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/remoa/article/view/4222/2769. Acesso em: 01 mar. 2021.

SILVA, G. M. F. et al. O Jornal Como Fonte de Informações sobre Precipitação de Granizo no Estado do Paraná. Revista GeoNorte, Manaus, v.1, p. 1079-1090, 2012.

SILVA. E.; Educação ambiental: lixo urbano de problema a possibilidades. Universidade Federal do Paraná (UFPR), Setor Litoral. Curso de Especialização Educação em Direitos Humanos. Paranaguá, p. 10 -15, 2015.

SIQUEIRA, L. F. Trilhas interpretativas: Uma vertente responsável do (eco) turismo. Caderno Virtual de turismo, nº 14, 2004. Disponível em: http://www.ivtrj.net/caderno/anteriores/14/siqueira/siqueira.pdf. Acesso em 12/06/2011. Acesso em: 01 de outubro de 2020.

TOMAZELLO, M. G. C.; FERREIRA, T. R. C. Educação Ambiental: que critérios adotar para avaliar a adequação pedagógica de seus projetos. Ciência & Educação. Piracicaba, v.7, n.2, 2001.

ZANIN, E. M. Projeto trilhas interpretativas - a extensão, o ensino e a pesquisa integrados à conservação ambiental e à educação. Vivências. 1(1):26-35, 2006.

Published

2022-01-28

How to Cite

Cassiano Dalto, C. ., Delafronte , G. ., Maria Montavan, H. . ., & Grizio-Orita, E. V. (2022). ÁREAS VERDES NA CIDADE DE CAMBÉ-PR. REVISTA GEONORTE, 12(40), 59–76. https://doi.org/10.21170/geonorte.2021.V.12.N.40.59.76