A POESIA AMAZONENSE DE VIOLETA BRANCA E SEUS ANSEIOS POR MARES NUNCA DANTES NAVEGADOS

Autores

  • Sideny Pereira de Paula Universidade Federal do Amazonas - UFAM

Resumo

Este trabalho não versa sobre a poesia em si, mas sim a história da poesia no Amazonas e mais precisamente sobre a poeta amazonense Violeta Branca, cuja obra até a bem pouco tempo permanecia quase esquecida pelo meio literário. Nada mais justo para homenagear essa que foi a primeira mulher a ingressar em uma Academia de Letras, do que escrever um artigo sobre seu livro de poemas. Passados mais de cem anos de seu nascimento, grande foi a minha surpresa ao constatar que uma quantidade mínima de trabalhos de relevância foi encontrado sobre sua obra, o que é lamentável, diga-se no mínimo, já que foi por meio de Violeta Branca que se deu a primeira manifestação poética de uma mulher na literatura amazonense. Este artigo tem como principal apoio teórico, a obra escrita pelo professor Marcos Frederico Kruger Aleixo, A Sensibilidade dos Punhais, que, no livro de número um, faz profunda análise da obra da poeta. Complementa-se o suporte teórico com o livro de Péricles Moraes, Os Intérpretes da Amazônia, e a pesquisa em jornais de época e em uns poucos blogs que fazem referências rápidas a Violeta Branca.

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Biografia do Autor

Sideny Pereira de Paula, Universidade Federal do Amazonas - UFAM

Mestranda do Programa de Pós-graduação em Letras da UFAM.

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Como Citar

Paula, S. P. de. (2014). A POESIA AMAZONENSE DE VIOLETA BRANCA E SEUS ANSEIOS POR MARES NUNCA DANTES NAVEGADOS. Revista Decifrar, 2(3), 81. Recuperado de //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Decifrar/article/view/1039

Edição

Seção

ARTIGOS (DOSSIÊ)