DOMINGAS, “MEIO ESCRAVA MEIO AMA, LOUCA PARA SER LIVRE”: UMA REPRESENTAÇÃO DA PERMANÊNCIA HISTÓRICA, DA FIGURA FEMININA NA AMAZÔNIA ATRAVÉS DO ROMANCE DOIS IRMÃOS DE MILTON HATOUM

Autores

  • Arcângelo da Silva Ferreira Universidade do Estado do Amazonas
  • Thais Stefhani de Oliveira Leal UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS

Resumo

O presente artigo aborda a representação da mulher indígena dentro da obra Dois Irmãos, de Milton Hatoum, perpassando por uma discussão sobre o cenário amazônico no século XX, mais precisamente na cidade de Manaus, juntamente com o crescimento da capital e a exploração das mulheres, tendo como referência o personagem Domingas. o objetivo principal é demonstrar como, ao longo da vida da personagem, as questões de gênero, raça/etnia afetaram suas relações afetivas com outros indivíduos a sua volta e colaboraram com a manutenção de servidão e invisibilidade. Ao tratar da presença indígena feminina na literatura de expressão amazônica, é imprescindível ressaltar a representação da mulher indígena na obra Dois Irmãos, mostrando de que forma as mulheres eram inseridas no processo de modernização através do aprendizado da língua, religião e costumes do colonizador.

Biografia do Autor

Thais Stefhani de Oliveira Leal, UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS

GRADUANDA DO CURSO DE HISTÓRIA NO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE PARINTINS (CESP) NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS (UEA).

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Publicado

2022-04-29

Como Citar

da Silva Ferreira , A., & Thais Stefhani de Oliveira Leal. (2022). DOMINGAS, “MEIO ESCRAVA MEIO AMA, LOUCA PARA SER LIVRE”: UMA REPRESENTAÇÃO DA PERMANÊNCIA HISTÓRICA, DA FIGURA FEMININA NA AMAZÔNIA ATRAVÉS DO ROMANCE DOIS IRMÃOS DE MILTON HATOUM. Revista Decifrar, 9(18), 38–49. Recuperado de https://www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Decifrar/article/view/9423

Edição

Seção

ARTIGOS (DOSSIÊ)