Tradição, tradução, transparências
DOI:
https://doi.org/10.29327/233099.2.1-9Palavras-chave:
Boi de Parintins, estética do vitral, conversão semióticaResumo
O autor vale-se do conceito da estética do vitral para, em linguagem alegórica, compreender o fenômeno cultural na Amazônia, cujas manifestações revelam uma transparência estetizadora atravessada pela luz de uma identidade que tem na aparência a sua essência. O boi de Parintins seria o exemplo mais vibrante da conversão semiótica no processo cultural, isto é, uma tradução da tradição.
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