DESAFIOS DO DIAGNÓSTICO DO TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE EM ADULTOS.

Autores

  • Julia Mendes de Souza Discente do 2° período do curso de psicologia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Governador Valadares – MG (UNIPAC GV).
  • Maria Julia Martins Santos Discente do 2° período do curso de psicologia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Governador Valadares – MG (UNIPAC GV).
  • Paulo Henrique da Silva Moreira Discente do 2° período do curso de psicologia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Governador Valadares – MG (UNIPAC GV).
  • Samara Mendes de Jesus Santos Discente do 2° período do curso de psicologia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Governador Valadares – MG (UNIPAC GV).
  • Sarah Brenda Pinheiro Alves Discente do 2° período do curso de psicologia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Governador Valadares – MG (UNIPAC GV).
  • Tatiana Amaral Nunes Graduada em Psicologia pela Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE). Doutora em Psicologia pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Mestre em Psicologia pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Especialista em Terapia Cognitivo Comportamental pela Faculdade Mario Quintana (FAMAQUI).

Resumo

RESUMO 

O TDAH é uma condição multifatorial, entre ela a condição neurobiológica que se manifesta por meio de desafios cognitivos e comportamentais, tendo como principais sintomas a desatenção, impulsividade e hiperatividade física ou mental. Geralmente, esses sintomas tendem a aparecer na infância, tendo dificuldades de aprendizagem, de se relacionar com outras crianças ou agitar a sala de aula, fazer “bagunça”, gerando estereótipos entre familiares e professores como “burras”, “cabeça de vento”, preguiçosas e indisciplinadas (SILVA, 2014). Atualmente, em média 60% a 70% das pessoas que tiveram TDAH na infância mantêm o transtorno na vida adulta (AMARAL, 2001; BARKLEY, 2002; RISUEÑO, 2001; SOUZA, SERRA, MATTOS & FRANCO, 2001; TRAVELLA, 2004). Cerca de 56% dos diagnosticados relatam sofrer com a hiperatividade e 62% com a impulsividade e em cada faixa etária há demandas e desafios diferentes. Na vida adulta apresenta dificuldades no trabalho, vida acadêmica, relacionamentos e isso está diretamente ligado a autoestima do indivíduo, pois por muitas vezes se sentem incapazes de realizar as tarefas por terem maior dificuldades.nos resultados de um estudo com uma amostra pequena, frente à predominância estimada do transtorno na população, indicam que além do comprometimento associado aos sintomas básicos de desatenção, hiperatividade e impulsividade, crianças e adolescentes portadores de TDAH com significativa frequência podem apresentar comorbidade com outros transtornos psiquiátricos, o que aumenta o seu comprometimento funcional, afetando ainda mais o seu cotidiano (SOUZA, SERRA, MATTOS & FRANCO, 2001).

Palavras-Chave: TDAH; Autoestima; Diagnóstico; Hiperatividade.

 

Biografia do Autor

Julia Mendes de Souza, Discente do 2° período do curso de psicologia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Governador Valadares – MG (UNIPAC GV).

Discente do 2° período do curso de psicologia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Governador Valadares – MG (UNIPAC GV). E-mail: julia_mendesdesouza@hotmail.com.   

Maria Julia Martins Santos, Discente do 2° período do curso de psicologia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Governador Valadares – MG (UNIPAC GV).

Discente do 2° período do curso de psicologia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Governador Valadares – MG (UNIPAC GV). E-mail: mariajuliamartinssantos21@gmail.com.   

Paulo Henrique da Silva Moreira, Discente do 2° período do curso de psicologia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Governador Valadares – MG (UNIPAC GV).

Discente do 2° período do curso de psicologia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Governador Valadares – MG (UNIPAC GV). E-mail: ppaulohenrique529@gmail.com.   

Samara Mendes de Jesus Santos, Discente do 2° período do curso de psicologia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Governador Valadares – MG (UNIPAC GV).

Discente do 2° período do curso de psicologia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Governador Valadares – MG (UNIPAC GV). E-mail: samara-mendejs@hotmail.com.   

Sarah Brenda Pinheiro Alves, Discente do 2° período do curso de psicologia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Governador Valadares – MG (UNIPAC GV).

Discente do 2° período do curso de psicologia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Governador Valadares – MG (UNIPAC GV). E-mail: sarahbrendarp@gmail.com.   

Tatiana Amaral Nunes, Graduada em Psicologia pela Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE). Doutora em Psicologia pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Mestre em Psicologia pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Especialista em Terapia Cognitivo Comportamental pela Faculdade Mario Quintana (FAMAQUI).

Graduada em Psicologia pela Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE). Doutora em Psicologia pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Mestre em Psicologia pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Especialista em Terapia Cognitivo Comportamental pela Faculdade Mario Quintana (FAMAQUI). E-mail: psicologiagv@unipac.br.

Fonte: Julia Mendes de Souza; Maria Julia Martins Santos; Paulo Henrique da Silva Moreira; Samara Mendes de Jesus Santos; Sarah Brenda Pinheiro Alves; Tatiana Amaral Nunes (2024).

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Publicado

2024-03-27