TREINAMENTO INTERVALADO DE ALTA INTENSIDADE NA MELHORA DO CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO EM JOVENS SAUDÁVEIS: REVISÃO DA LITERATURA.

Autores

  • Vitória Lúcia da Silva Discente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Brasileiro, Recife, PE, Brasil.
  • Tarsila Albuquerque do Nascimento Discente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Brasileiro, Recife, PE, Brasil.
  • Danielle Figueiredo Moreira Discente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Brasileiro, Recife, PE, Brasil.
  • Vinicius Feitosa Mafra Discente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Brasileiro, Recife, PE, Brasil.
  • Diêgo Darwin Ferreira de Lima Discente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Brasileiro, Recife, PE, Brasil.
  • Vinícius Ferreira da Silva Nascimento Discente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Brasileiro, Recife, PE, Brasil.
  • Anna Xênya Patrício de Araújo Docente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Brasileiro, Recife, PE., Brasil.

Resumo

RESUMO 

Introdução: O consumo máximo de oxigênio (VO2máx) está diretamente relacionado a taxa de mortalidade. Para que haja uma melhora do VO2máx, é recomendado a prática de exercício físico, em especial, o exercício aeróbio. Dentre os exercícios aeróbios, o treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) vem se destacando por promover melhora dos parâmetros cardiorrespiratórios. Objetivo: Realizar uma revisão da literatura para investigar o protocolo mais adequado de HIIT para promover a melhora do VO2máx em jovens saudáveis. Metodologia: Foram incluídos estudos experimentais publicados entre 2012 e 2022, sem restrição de idioma, cujos participantes eram adultos jovens saudáveis, com idade entre 18 e 30 anos de ambos os sexos, submetidos ao HIIT por um período mínimo de duas semanas. As buscas foram realizadas por meio das bases de dados PubMed/MEDLINE, LILACS/BIREME, SciELO. Resultados: A busca nas bases de dados resultou em 532 artigos dos quais três estudos foram incluídos por se enquadrarem aos critérios de elegibilidade. Os estudos incluídos utilizaram o HIIT por um período de quatro a seis semanas. O tempo de duração das sessões variou entre cinco e 60 minutos. Os estudos demonstraram melhora do VO2máx em 65 jovens saudáveis. Considerações finais: Foi demonstrado que o HIIT, por um período mínimo de 16 semanas, melhorou o VO2máx em adultos jovens saudáveis.

Palavras-chave: Exercício aeróbio; Consumo máximo de oxigênio; Qualidade de vida.

HIGH-INTENSITY INTERVAL TRAINING IN THE IMPROVEMENT OF MAXIMUM OXYGEN CONSUMPTION IN HEALTHY YOUNG PEOPLE: LITERATURE REVIEW

ABSTRACT

Introduction: The maximum oxygen consumption (VO2max) is directly related to the mortality rate. For there to be an improvement in VO2max, it is recommended to practice physical exercise, especially aerobic exercise. Among aerobic exercises, high-intensity interval training (HIIT) has been highlighted for promoting improvement in cardiorespiratory parameters. Objective: To conduct a literature review to investigate the most appropriate HIIT protocol to promote VO2max improvement in healthy young people. Methodology: Experimental studies published between 2012 and 2022, with no language restriction, whose participants were healthy young adults, aged between 18 and 30 years of both genders, who underwent HIIT for a minimum period of two weeks, were included. Searches were carried out using PubMed/MEDLINE, LILACS/BIREME, SciELO databases. Results: The database search resulted in 532 articles, of which three studies were included because they met the eligibility criteria. The included studies used HIIT for a period of four to six weeks. The duration of the sessions varied between five and 60 minutes. Studies have shown improvement in VO2max in 65 healthy young people. Final considerations: HIIT, for a minimum period of 16 weeks, has been shown to improve VO2max in healthy young adults.

Keywords: Aerobic exercise; Maximum oxygen consumption; Quality of life.

Biografia do Autor

Vitória Lúcia da Silva, Discente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Brasileiro, Recife, PE, Brasil.

Discente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Brasileiro, Recife, PE, Brasil.

Tarsila Albuquerque do Nascimento, Discente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Brasileiro, Recife, PE, Brasil.

Discente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Brasileiro, Recife, PE, Brasil.

Danielle Figueiredo Moreira, Discente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Brasileiro, Recife, PE, Brasil.

Discente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Brasileiro, Recife, PE, Brasil.

Vinicius Feitosa Mafra, Discente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Brasileiro, Recife, PE, Brasil.

Discente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Brasileiro, Recife, PE, Brasil.

Diêgo Darwin Ferreira de Lima, Discente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Brasileiro, Recife, PE, Brasil.

Discente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Brasileiro, Recife, PE, Brasil.

Vinícius Ferreira da Silva Nascimento, Discente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Brasileiro, Recife, PE, Brasil.

Discente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Brasileiro, Recife, PE, Brasil.

Anna Xênya Patrício de Araújo, Docente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Brasileiro, Recife, PE., Brasil.

Mestra em Fisioterapia pela Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, Brasil. Docente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Brasileiro, Recife, PE., Brasil.

Fonte: Anna Xênya Patrício de Araújo (2022).

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Publicado

2022-12-02