Infant mortality in the Brazilian border region from 2000 to 2014
DOI:
https://doi.org/10.29327/233099.18.2-3Keywords:
Mortalidade infantil, Faixa de Fronteira Brasileira, EvitabilidadeAbstract
Infant mortality is one of the main indicators of public health, generally reflecting the state of social well-being in a region, and is capable of assessing living conditions and the level of health care provided to a population. Studying the profile of infant mortality in the Brazilian border area becomes a useful tool for initiating health interventions aimed at the maternal and child population of this region. The Infant Mortality Rate (IMR) in Brazil, despite its decline, has an unequal distribution across the areas that make up the Brazilian Border Strip (FBS) in terms of its neonatal and post-neonatal components, causes, and preventability, highlighting the need for a better understanding of these events. This study aimed to describe the profile of infant mortality in the FBS from 2000 to 2014. Aggregate infant mortality rates were measured and calculated using the direct method. The results showed a decline in the IMR in the FBS with small fluctuations, with deaths concentrated in males and in sub-regions of the northern and central arc. The main causes of death in children under one year old showed that the preventability investigated was greater in deaths reducible through prenatal care.
Downloads
References
ALMEIDA, W. S.; SZWARCWALD, C. L. Mortalidade infantil e acesso geográfico ao parto nos municípios brasileiros. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 46, n. 1, p. 234-239, 2012.
ARECO, Kelsy Catherina Nema; KONSTANTYNER, Tulio; TADDEI, José Augusto de Aguiar Carrazedo. Tendência secular da mortalidade infantil, componentes etários e evitabilidade no Estado de São Paulo–1996 a 2012. Revista Paulista de Pediatria, 2016. Disponivel: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0103058216000228. Acessado em: 12 de março de 2017.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei n° 6.634 de 2 de abril de 1979. Dispõe sobre a Faixa de Fronteira. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 3 de maio de 1979, p. 6.113.
BRASIL. MINISTERIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL (MI). Proposta de Reestruturação do Programa de Desenvolvimento da Faixa de Fronteira. Brasília: MI, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de vigilância do óbito infantil e fetal e do Comitê de Prevenção do Óbito Infantil e Fetal. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
CARVALHO, R.A.S; SANTOS, V.S; MELO, C.M; GURGEL, R.Q; OLIVEIRA, C.C.C Desigualdades em saúde: condições de vida e mortalidade infantil em região do nordeste do Brasil. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 49, 5, 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php. Acesso: : 12 de março de 2017.
CUNHA, A.R; PESERICO, A.; CORREA, AG, FREITAS, HMB; COLOMÉ, JS; BACKES, DS; PRESTES, ML. Principais causas da mortalidade infantil na região oeste de Santa Maria-RS. Disciplinarum Scientia, Saúde, v. 15, n. 2, p. 261.268.2014.Disponível:http://www.periodicos.unifra.br/index.php/disciplinarumS/article/view/1088. Acessado: 12 de março de 2017.
FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA-UNICEF. Situação mundial da infância 2009. Disponível em: . Acesso dia : 12 de março de 2017.
GIOVANELLA, L; GUIMARÃES, L; NOGUEIRA, VMR; LOBATO, LVC; DAMACENA, GN. Saúde nas fronteiras: acesso e demandas de estrangeiros e brasileiros não residentes ao SUS nas cidades de fronteira com países do MERCOSUL na perspectiva dos secretários municipais de saúde. Cadernos de Saúde Pública. 2007; 23 (Supl.2): S251-S266.
KERR-PONTES, L. R.; ROUQUAYROL, M. Z. Medida de saúde coletiva. In: ROUQUAYROL, M. Z; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. p. 37-82.
LEVINO, Antônio. Caracterização geográfica, epidemiológica e da organização dos serviços de saúde na tríplice fronteira Brasil/Colômbia/Peru. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Recife, 2010.
LIMA, A. P. O. M. Distribuição espacial da mortalidade infantil em Fortaleza-CE no triênio 2006-2008: análise com base nos Sistemas de Informações em Saúde. 2010. 102 f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Saúde Pública) – Centro de Ciências da Saúde, Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, 2010.
MALTA, DC; SARDINHA, LMV; MOURA, L; LANSKY, S; LEAL, MC; SZWARCWALD, CL; ALMEIDA, MF; DUARTE, EC. Atualização da lista de causas de mortes evitáveis por intervenções do Sistema Único de Saúde do Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 2010; 19(2): 173-176.
MARQUES, Patrícia Silva. Mortalidade infantil evitável nos municípios da Faixa de Fronteira de Mato Grosso do Sul, 2008 a 2010. 2012. Tese de Doutorado. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.
OLIVEIRA, E; SOUTO, M.B; SANTOS, R.O; FONSECA, R.L; MATOS, F.V; CALDEIRA, A.P. Mortalidade infantil evitável em Montes Claros, Minas Gerais, Brasil, 1999-2011. Revista Baiana de Saúde Pública, v. 39, n. 2, p. 397, 2015. Disponível:http://inseer.ibict.br/rbsp/index.php/rbsp/article/viewFile/1688/pdf632. Acessado: em 12 de março de 2017.
ORTIZ, L. P. Metodologia de cálculo da taxa de mortalidade infantil na Ripsa. I Seminário de Estudos Populacionais do Nordeste. I Jornada da Base de Pesquisa Grupo de Estudos Demográficos (GED). 2004. Disponível em: http://www.ripsa.org.br/lildbi/docsonline/get.php?id=290. Acesso: 12 de março de 2017.
PEITER, Paulo Cesar. A geografia da saúde na faixa de fronteira continental do Brasil na passagem do milênio. 2005. Tese de Doutorado. Instituto de Geociências.
PEITER, PC. Condiciones de vida, situación de la salud y disponibilidad de servicios de salud en la frontera de Brasil: un enfoque geográfico. Cadernos de Saúde Pública. 2007; 23 (Supl.2): S237-S250.
RAMOS, V.M; VASCONCELOS, A; ALBUQUERQUE, I.M.N; SANTOS, F.D AVALIAÇÃO DOS ÓBITOS NEONATAIS EM UM HOSPITAL DE ENSINO. SANARE. Revista de Políticas Públicas, v. 15, n. 1, 2016. Disponível: https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/926/555. Acessado: 12 de março de 2017.
ROCHA, Rogéria et al. Mortalidade neonatal e evitabilidade: uma análise do perfil epidemiológico. Revista de Enfermagem. UERJ, v. 19, n. 1, p. 114-120, 2011.
RODRIGUES, M. B. Distribuição espacial da Mortalidade Infantil por Doenças Infecciosas e Parasitárias (DIP) em Jaboatão dos Guararapes – PE. 2007. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Recife, 2007.
SCHOEPS, Daniela et al. Fatores de risco para mortalidade neonatal precoce. Revista de Saúde Pública, v. 41, n. 6, p. 1013-1022, 2007.
VICTORA, C.G.; AQUINO, E.M.L; LEAL, M.C; MONTEIRO, C.A; BARROS, F.C; SZWARCWALD, C.L. Saúde das mães e crianças no Brasil: progressos e desafios. The Lancet, London, p.32-46, 2011. Disponível em: <http://download.thelancet.com/flatcontentassets/pdfs/brazil/brazilpor2.pdf>. Acesso: 12 de março de 2017.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A Somanlu: Revista de Estudos Amazônicos faz uso de licença Creative Commons de atribuição (CC BY 4.0)


