Doenças tropicais negligenciadas sob a perspectiva de graduandos de um curso de Ciências Biológicas a distância

Neglected tropical diseases from the perspective of undergraduates of a distance Biological Sciences course

Autores

  • Leandro de Oliveira Silva Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro
  • Hellen Candida Alves Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro

Palavras-chave:

Biologia, Artrópodes, Saúde Humana, Ensino Médio, Formação docente

Resumo

Doenças tropicais negligenciadas afetam milhares de pessoas todos os anos. Ignoradas pela indústria farmacêutica e com poucos investimentos em pesquisa, essas doenças, apesar de atingirem classes sociais distintas, se concentram nas populações de baixa renda. Pretende-se analisar a percepção de estudantes de graduação em Ciências Biológicas a respeito do estudo de seis doenças negligenciadas transmitidas por artrópodes. Inicialmente, foram obtidos os perfis de incidência de seis doenças (doença de Chagas; dengue; febre maculosa; leishmaniose; malária e febre amarela), de 2007 a 2017. Foi elaborado, também, um questionário destinado a estudantes de graduação de um curso de Ciências Biológicas. Participaram da pesquisa 15 alunos de diferentes polos. A maioria dos participantes considera essencial o estudo destas doenças no Ensino Médio. Os participantes afirmaram que, durante a graduação, aprenderam principalmente sobre febre amarela, leishmaniose e doença de Chagas. Considerando todos os aspectos (agente etiológico, vetor, profilaxia sintomas e ciclo de vida), observamos que dengue (96%) e doença de Chagas (76%) são as mais conhecidas pelos estudantes, e leishmaniose (34%) e tifo exantemático (26%) se mostraram como as doenças menos conhecidas. Conhecimento sobre essas doenças pode auxiliar professores e alunos na busca por melhores condições de saúde, principalmente entre os membros mais pobres da população.

Biografia do Autor

Hellen Candida Alves, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro

Técnica em Química pelo Instituto Federal Fluminense (IFF) e aluna do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas Modalidade EAD pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF/CEDERJ).

Referências

AMARO, F. Flebótomos. In: NÚNCIO, M. S.; ALVES, M. J. Doenças associadas a artrópodes vetores e roedores. Lisboa: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, 2019, p. 27-31. Disponível em: http://www.insa.min-saude.pt/wp-content/uploads/2019/09/Doencas_artropodes_vetores_roedores.pdf. Acesso em: 16 de jul. 2021.

ANDRADE, B. L. A. de. A produção do conhecimento em doenças negligenciadas no Brasil: uma análise bioética dos dispositivos normativos e da atuação dos pesquisadores brasileiros. Tese (Doutorado em Bioética) – Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade de Brasília, 2015. Disponível em: https://www.repositorio.unb.br/bitstream/10482/18316/1/2015_BrunoLeonardoAlvesAndrade.pdf. Acesso em: 16 de jul.de 2021.

ARAÚJO, V. E. M.; BEZERRA, J. M. T.; AMÂNCIO, F. F.; PASSOS, V. M. A.; CARNEIRO, M. Aumento da carga de dengue no Brasil e unidades federadas, 2000 e 2015: Análise do Global Burden of Disease Study 2015. Revista Brasileira de Epidemiologia, vol. 20, p. 205–216, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbepid/v20s1/1980-5497-rbepid-20-s1-00205.pdf. Acesso em: 26 jan. 2021.

ASSIS, S. S. de; ARAUJO-JORGE, T. C. O que dizem as propostas curriculares do Brasil sobre o tema saúde e as doenças negligenciadas?: aportes para a educação em saúde no ensino de ciências. Ciênc. educ., vol.24, n.1, p.125-140, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ciedu/v24n1/1516-7313-ciedu-24-01-0125.pdf. Acesso em: 16 jan. 2020.

AUGUSTO, D. dos S. Doenças negligenciadas: estudo sobre os conhecimentos e práticas dos professores do ensino fundamental no município do Jaboatão dos Guararapes/PE. 2016. 105 f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Saúde Pública) - Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, 2016. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/15948/2/D%c3%a9bora%20dos%20Santos%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf. Acesso em: 16 jan. 2021.

BATISTA, F. M. A.; MACHADO, F. F. O. A.; SILVA, J. M. O.; MITTMANN, J.; BARJA, P. R.; SIMONI, A. R. Leishmaniose: Perfil Epidemiológico dos Casos Notificados no Estado do Piauí entre 2007 e 2011. Revista Univap, v. 20, n. 35, 2014. Disponível em: https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/180/196. Acesso em: 28 jan. 2021.

BENTES, A. A.; RODRIGUES, D. E.; CARVALHO, E.; CARVALHO, A. L.; CAMPOS, F. A.; ROMANELLI, E. M. de C. Leishamniose tegumentar americana: um

desafio diagnóstico na prática pediátrica. Revista Médica de Minas Gerais, vol. 25, n. suppl. 6, p. S83-S87, 2015. Disponível em: https://www.smp.org.br/arquivos/site/revista-medica/artigo11-27.pdf. Acesso em: 28 jan. 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018a. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 26 jan. 2020.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília, 1999. 58 p. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencian.pdf. Acesso em: 26 jan. 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCNs+ Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, 2002a. 144 p. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasNatureza.pdf. Acesso em: 26 jan. 2021.

BRASIL, Ministério da Saúde. DATASUS: Departamento de Informática do SUS. Brasília, Ministério da Saúde, 2009. Disponível em: http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=0203. Acesso em: 26 de jul. 2021.

BRASIL, Ministério da Saúde. Dengue: Aspectos Epidemiológicos, Ministério da Saúde Diagnóstico e Tratamento. Fundação Nacional de Saúde. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2002b. 20 p. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/dengue_aspecto_epidemiologicos_diagnostico_tratamento.pdf. Acessado em: 07 de Jan. 2021.

BRASIL, Ministério da Saúde. Guia prático de tratamento da malária no Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica – Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 36 p. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_pratico_malaria.pdf. Acesso em: 09 jan. 2021.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia e Serviços. 1. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 773 p. Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/31/GVS-Febre-Maculosa.pdf. Acessado em: 09 jan. 2021.

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Febre amarela: guia para profissionais de saúde. 1. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2018b. 67 p.i. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/febre_amarela_guia_profissionais_saude.pdf. Acesso em: 09 jan. 2021.

CÂMARA, F. P.; THEOPHILO, R. G. G.; SANTOS, G. T.; PEREIRA, S. R. G.; CÂMARA, D. C. P.; MATOS, R. R. C. Estudo retrospectivo (histórico) da dengue no Brasil: características regionais e dinâmicas. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, vol. 40, n. 2, p. 192-196, 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v40n2/a09v40n2.pdf. Acesso em: 26 jan. 2021.

CARRÉRI, V. V.; ABREU, R. T. D. Febre amarela em primatas neotropicais. Revista Intellectus, v. 56, n. 1, p. 34-50, 2020. Disponível em: http://www.revistaintellectus.com.br/ArtigosUpload/62.735.pdf. Acesso em: 27 jan. 2021.

CASTRO, J. F. de. A relação entre patentes farmacêuticas, doenças negligenciadas e o programa público brasileiro de produção e distribuição de medicamentos. 2012. 234 f. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras, Araraquara, 2012. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/96301/castro_jf_me_arafcl.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 16 jan. 2021.

CHIRAC, P.; TORREELE, R. Global framework on essential health R&D. Lancet, vol. 367, p. 1560-1561, 2006. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/16698397/. Acesso em: 16 de jul. 2021.

COSTA, J. M. L.; SALDANHA, A. C. R.; NASCIENTO, D.; SAMPAIO, G.; CARNEIRO, F.; LISBOA, E.; SILVA, L. M.; BARRAL, A. Modalidades clínicas, diagnóstico a abordagem terapêutica da Leishmaniose tegumentar no Brasil. Gazeta Médica da Bahia, vol. 79, n. supl. 3, p.70-83, 2009. Disponível em: http://www.gmbahia.ufba.br/index.php/gmbahia/article/viewFile/1033/1009. Acesso em: 27 jan. 2021.

COSTA, M.; TAVARES, V. R.; AQUINO M. V. M.; MOREIRA D. B. Doença de Chagas: uma revisão bibliográfica. REFACER - Revista Eletrônica da Faculdade de Ceres, vol. 2, n. 1, p. 1-20, 2013. Disponível em: http://periodicos.unievangelica.edu.br/index.php/refacer/article/view/3376/2376. Acesso em: 27 de nov. 2020.

COURA, J. R. Tripanosomose, Doença de Chagas. Ciência e Cultura, vol. 55, n. 1, p. 30-33, 2003. Disponível em: http://cienciaecultura.bvs.br/pdf/cic/v55n1/14851.pdf. Acesso em: 26 jan. 2021.

COUTINHO, M.; DIAS, J. C. P. A descoberta da doença de Chagas. Cadernos de Ciência e Tecnologia, vol. 16, n. 2, 1999. Disponível em: https://seer.sct.embrapa.br/index.php/cct/article/view/8895/5017. Acesso em: 26 jan. 2021.

DEL FIOL, F. de S.; JUNQUEIRA, F. M.; ROCHA, M. C. P. da.; TOLEDO, M. I. de.; BARBERATO FILHO, S. A febre maculosa no Brasil. Revista Panamericana de Salud Pública, vol. 27, n. 6, p. 461–6, 2010. Disponível em: https://scielosp.org/pdf/rpsp/2010.v27n6/461-466/pt. Acesso em: 27 de jan. 2021.

DIAS, J. P. C.; RAMOS JR, A. M.; GONTIJO, E. D.; LUQUETTI, A.; et al. II Consenso Brasileiro em Doença de Chagas, Epidemiologia e Serviços de Saúde, vol. 25, número especial, p. 7-86, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ress/v25nspe/2237-9622-ress-25-esp-00007.pdf. Acesso em: 27 de nov. 2020.

FERNANDES, A.; IÑIGUEZ, A. M.; LIMA, V. S.; SOUZA, S. M. F. M. de; FERREIRA. L. F.; VICENTE, A. C. P.; JASEN, A. M. Pre-Columbian Chagas disease in Brazil: Trypanosoma cruzi I in the archaeological remains of a human in Peruaçu Valley, Minas Gerais, Brazil. Memórias do Instituto OswaldoCruz, vol. 103, n. 5, p. 514-516, 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/mioc/v103n5/465.pdf. Acesso em: 27 de nov. 2020.

FERREIRA, K. V.; ROCHA, K. C.; CAPUTTO, L. Z.; FONSECA, A. L. F.; FONSECA, F. L. A. Histórico da febre amarela no Brasil e a importância da vacinação antiamarílica. Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, v. 36, n. 1, p. 40-47, 2011. Disponível em: http://files.bvs.br/upload/S/1983-2451/2011/v36n1/a1923.pdf Acesso em: 26 jan. 2021.

GARGATÉ, M. J. Leishmaníase. In: NÚNCIO, M. S.; ALVES, M. J. Doenças associadas a artrópodes vetores e roedores. Lisboa: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, 2014, p. 63-69. Disponível em: http://repositorio.insa.pt/bitstream/10400.18/2232/3/Livro_Doencas_associadas_a_artropodes_vetores_e_roedores.pdf. Acesso em: 28 de nov. 2020.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002.

GONTIJO, B.; CARVALHO, M. de L. R. de C. Leishmaniose tegumentar americana. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, vol. 36, n.1, p. 71-80, 2003. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v36n1/15310.pdf. Acesso em: 27 de nov. 2020.

GONTIJO, C. M. F.; MELO, M. N. Leishmaniose Visceral no Brasil: quadro atual, desafios e perspectivas. Revista Brasileira de Epidemiologia, vol. 7, n. 3, p. 338-349, 2004. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbepid/v7n3/11.pdf. Acesso em: 27 de nov. 2020.

LINARDI, P. M. 2011. Piolhos (Sugadores e Mastigadores). In: Entomologia Médica e Veterinária. C. B. Marcondes. São Paulo: Atheneu. pp. 183-238.

LISBOA, A. R.; PINHEIRO, A. A. V.; DANTAS, A. E. F.; OLIVEIRA, I. B. de.; EVANGELISTA, T. R.; PEREIRA, K. K. E. A. Leishmaniose visceral: Uma revisão literária. Revista Brasileira de Educação e Saúde, v. 6, n.2, p. 35-43, 2016. Disponível em: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/4663/4037. Acesso em: 28 jan. 2021.

LÓPEZ, Diego Camilo Montenegro. Eco-epidemiología e vulnerabilidade da febre Maculosa no estado do Rio de Janeiro. 2017. 98 f. Tese (Doutorado) - Curso de Medicina, Medicina Tropical, Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2017.

MEDEIROS, M.; BARBOSA, R. J.; CARVALHAES, F. Educação, desigualdade e redução da pobreza no Brasil. Rio de Janeiro: IPEA, 2019. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=34574. Acesso em: 16 jan. 2021.

MEIS, J. de.; CASTRO, R. S. da S. Manual para diagnóstico em doença de Chagas para microscopistas de base no estado do Pará. 2017. Disponível em: http://chagas.fiocruz.br/wp-content/uploads/2018/08/02-Manual-de-Chagas-Diagramado.pdf. Acesso em: 26 jan. 2021.

MONTEIRO, M. R. de C. C.; FERNANDES, S. C.; RIBEIRO, M. C. Aspectos clínicos e epidemiológicos da malária em um hospital universitário de Belém, Estado do Pará, Brasil. Revista Pan-Amazônica de Saúde, vol. 4, n. 2, p. 33-43, 2013. Disponível em: http://scielo.iec.gov.br/pdf/rpas/v4n2/v4n2a05.pdf. Acesso em: 27 jan. 2021.

OLIVEIRA, S. S.; GUERREIRO, L. B.; BONFIM, P. M. Educação para a saúde: a doença como conteúdo nas aulas de ciências. História, Ciências, Saúde, v.14, n.4, p.1313-1328, 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/hcsm/a/grV9W8z5RsyyzJcgKNbNb7f/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 16 de jul. de 2021.

ORFANÓ, A. da S. Abordagens distintas à Interação entre Anopheles spp. e Plasmodium spp.: Estabelecendo um modelo murino de laboratório, estudando o escape dos esporozoítos e a microbiota. 2016. 150 f. Tese (Doutorado) - Curso de Ciências da Saúde, Área de Concentração: Biologia Celular e Molecular, Centro de Pesquisas René Rachou, Belo Horizonte, 2016.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Integrating neglected tropical diseases into global health and development. 2017. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/255011/9789241565448-eng.pdf;jsessionid=AB7A2E43584F0AC042882130C3031DC9?sequence=1. Acesso em: 16 jan. 2021.

OSÓRIO, H. G. Mosquitos. In: NÚNCIO, M. S.; ALVES, M. J. Doenças associadas a artrópodes vetores e roedores. Lisboa: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, 2014, p. 15-21. Disponível em: http://repositorio.insa.pt/bitstream/10400.18/2232/3/Livro_Doencas_associadas_a_artropodes_vetores_e_roedores.pdf. Acesso em: 28 de nov. 2020.

ROMANO, A. P. N.; RAMOS, D. G.; ARAÚJO, F. A. A.; SIQUEIRA, G. A. M. de; RIBEIRO, M. P. D.; LEAL, S. G.; ELKHOURY, A. N. M. S. Febre amarela no Brasil:

recomendações para a vigilância, prevenção e controle. Revista Epidemiologia e Serviços de Saúde, vol. 20, n. 1, p. 101-106, 2011. Disponível em: http://scielo.iec.gov.br/pdf/ess/v20n1/v20n1a11.pdf. Acesso em: 26 jan. 2021.

SANTOS, L. de O.; GURGEL-GONÇALVES, R.; DAMASCENO, C. P.; COSTA-NETO, E. M. Os Piolhos-da-Cabeça (Phthiraptera: Pediculidae) na visão de mães e filhos usuários de postos de assistência no Distrito Federal, Brasil. Boletín Sociedad Entomológica Aragonesa, nº 45, p. 575−578, 2009. Disponível em: http://sea-entomologia.org/Publicaciones/PDF/BOLN45/575_578BSEA45Piojos.pdf. Acesso em: 16 de jul. de 2021.

SEREJO, C.; YOUNG, P. S.; CARDOSO, I. A.; TAVARES, C. R.; ABREU JR, C. R. D. Filo Arthoropoda. Subfilo Crustacea. In: LAVRADO, H.P. & IGNACIO, B.L. Biodiversidade bentônica da região central da Zona Econômica Exclusiva brasileira. Rio de Janeiro: Museu Nacional. p. 299-337, 2006. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Cristiana_Serejo/publication/303289974_Capitulo_8_Filo_Arthropoda_Subfilo_Crustacea/links/573b4ed908ae9ace840ea4cf/Capitulo-8-Filo-Arthropoda-Subfilo-Crustacea.pdf. Acesso em: 28 de nov. 2020.

SILVA, A. P. da; DANTAS, G. M. S.; SILVA, P. I. F. da; MEDEIROS, A. N. G. de; JUNIOR, T. N. Doenças negligenciadas e indústria farmacêutica: o caso da Doença de Chagas. Research, Society and Development, v. 10, n. 2, p. e21110212419, 2021. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12419/11156. Acesso em: 16 jul. 2021.

SILVA, C. P. da; QUININO, L. R. de M.; REGO, C. P. da; SILVA, J. F. Um estudo bibliográfico acerca dos surtos de Febre Amarela no Brasil. Revista Brasileira de Meio Ambiente, v. 2, n. 1, p. 27-41, 2018. Disponível em: https://revistabrasileirademeioambiente.com/index.php/RVBMA/article/view/58/151. Acesso em: 26 jan. 2021.

SILVA, L. O; SANTOS, D. A. dos; ALVES, H. C. Os temas priorizados por professores de Ciências/Biologia em relação ao Exame Nacional do Ensino Médio. Magistro, vol. 2, n. 22, p. 155-178, 2020. Disponível em: http://publicacoes.unigranrio.edu.br/index.php/magistro/article/view/6397/3358. Acesso em: 18 de nov. 2020.

SILVA, M. M. S. Carraças. In: NÚNCIO, M. S.; ALVES, M. J. Doenças associadas a artrópodes vetores e roedores. Lisboa: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, 2014, p. 29-34. Disponível em: http://repositorio.insa.pt/bitstream/10400.18/2232/3/Livro_Doencas_associadas_a_artropodes_vetores_e_roedores.pdf. Acesso em: 28 de nov. 2020.

SILVA-PIRES, F. do E.; BONATTO, M. P de O.; MELLO, M. L. B. C. de; TRAJANO, V. da S.; ARAÚJO-JORGE, T. C. de. As doenças negligenciadas e os determinantes sociais da saúde no contexto da investigação em ensino. UnilaSalle, Canoas, v. 22, n. 1, 2017. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24781/2/mariapaula_bonatto_etal_IOC_2017.pdf. Acesso em: 16 jan. 2021.

VALVERDE, R. Doenças Negligenciadas. Agência FIOCRUZ, 2013. Disponível em: https://agencia.fiocruz.br/doen%C3%A7as-negligenciadas. Acesso em: 16 de jul. 2021.

VASCONCELOS, P. F. da C. Febre amarela. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, vol. 36, n. 2, p. 275-293, 2003. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v36n2/a12v36n2. Acesso em: 26 jan. 2021.

WESTPHALEN, E. V. N.; BISUGO, M. da C.; ARAÚJO, M. de F. L. de. Aspectos epidemiológicos e históricos do controle da doença de Chagas no Continente Americano. Boletim Epidemiológico Paulista, v.9, n.105, p.18-35, 2012. Disponível em: http://periodicos.ses.sp.bvs.br/pdf/bepa/v9n105/v9n105a02.pdf. Acesso em: 27 de nov. 2020.

Downloads

Publicado

2021-08-24

Como Citar

DE OLIVEIRA SILVA, L.; CANDIDA ALVES, H. . Doenças tropicais negligenciadas sob a perspectiva de graduandos de um curso de Ciências Biológicas a distância: Neglected tropical diseases from the perspective of undergraduates of a distance Biological Sciences course. Revista Ensino, Saúde e Biotecnologia da Amazônia, [S. l.], v. 3, n. 1, p. 28–45, 2021. Disponível em: https://www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/resbam/article/view/8661. Acesso em: 16 abr. 2024.