CONCEITOS E PRÁTICAS DE TI VERDE: UM BREVE ESTADO DA ARTE

Autores

  • Marcello Batista Ribeiro Universidade Federal de Rondônia- UNIR
  • Tania Suely Azevedo Brasileiro

Resumo

Proteger o meio ambiente e ao mesmo tempo obter lucro é algo que muitas empresas desejam ter, porém, na maioria das vezes só pode figurar uma delas, fora algumas exceções. A Tecnologia da Informação Verde (TI Verde) é uma dessas exceções, pois agrega práticas que protegem o meio ambiente ao mesmo tempo em que traz lucro às empresas. Mas seus conceitos e práticas são novos e algumas delas ainda não são bem difundidas. O objetivo deste estudo foi identificar o conceito de TI Verde e mostrar suas diversas formas de atuação em relação a preservação do meio ambiente por meio de um breve estado da arte em trabalhos publicados no Portal de periódicos CAPES, classificados com Qualis A. Foi utilizado o método SSF para a seleção e análise desses artigos e os resultados demostram uma carência de publicações nesta base de dados em língua portuguesa, em relação ao nível de qualificação adotado. Quanto as práticas com maior evidência nos artigos analisados, constatou-se que são a eficiência energética e as técnicas de virtualização. Com isto, pode-se concluir que as práticas de TI Verde concentram-se na mitigação de impactos ambientais e que o conceito de TI Verde ainda encontra-se em disputa pelos estudiosos sobre a temática.

 

Palavras chave: Estado da arte. TI Verde. Systematic Search Flow. RSL.

Biografia do Autor

Marcello Batista Ribeiro, Universidade Federal de Rondônia- UNIR

Doutor em Ciências Ambientais pelo PPGSND/UFOPA (2020). Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente pela Universidade Federal de Rondônia (UNIR, 2008). Engenheiro da Computação pela Universidade Paulista (UNIP, 1996). Professor Adjunto IV junto ao Departamento de Ciências da Computação da UNIR

Tania Suely Azevedo Brasileiro

Pós doutora em Psicologia (IP/USP, 2009). Doutora em Educação (URV/ES, 2002). Mestrado em Tecnologias Educacionais (URV/ES, 2001) e Mestrado em Pedagogia do Movimento Humano (UGF/RJ, 1992). Professora Titular da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), docente da graduação (ICED) e pós-graduação, junto aos Programas de doutorado em Sociedade, Natureza e Desenvolvimento (PPGSND/UFOPA) e Educação na Amazônia (EDUCANORTE/PGEDA), e de mestrados acadêmicos em Educação (PPFE/UNFOPA) e em Sociedade, Ambiente e Qualidade de Vida (PPGSAQ/UFOPA). Líder do grupo de pesquisa PRAXIS UFOPA/CNPq. ORCID: http://orcid.org/0000-0002-8423-4466.

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Publicado

2021-12-31