EDUCAÇÃO INTERCULTURAL NA TRÍPLICE FRONTEIRA BRASIL/COLOMBIA/PERU: UMA PERSPECTIVA ANTROPOLÓGICA

Autores

  • José Maria Trajano Vieira Universidade Federal do Amazonas/Instituto de Natureza e Cultura

Resumo

Neste artigo procurarei refletir sobre a prática da educação intercultural por meio da utilização do instrumental teórico da antropologia. Antes de analisarmos como o discurso intercultural, por meio do Programa Escolas Interculturais de Fronteira (PEIF) e dos movimentos sociais organizados, está adentrando as escolas da região do alto Solimões, na tríplice fronteira Brasil/Colômbia/Peru, entendo que se faz necessário apreender como se dão os processos interculturais de constituição, diferenciação e integração dos grupos fronteiriços. Para tanto levarei em consideração as políticas de identidades em suas múltiplas expressões, que formam as sociedades e Estados plurais contemporâneos, em interface com o conceito de cultura, etnicidade e nacionalidade, explorados neste texto.

Biografia do Autor

José Maria Trajano Vieira, Universidade Federal do Amazonas/Instituto de Natureza e Cultura

Colegiado de Antropologia

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Publicado

2018-04-06

Edição

Seção

Programa Escolas Interculturais de Fronteira (PEIF)