Mulheres Indígenas em movimentos sociais: novas práticas e desafios a partir da experiência das Mulheres Indígenas Zapatistas

Autores

  • Priscila da Silva Nascimento Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Marília, SP

DOI:

https://doi.org/10.29327/233099.12.2-12

Palavras-chave:

Mulheres indígenas, movimento zapatista, códigos culturais, etnia tojolabal

Resumo

O objetivo desta reflexão é compreender como as transformações ocorridas na conjuntura dos anos 90 no México interagiram com as práticas e as experiências das mulheres indígenas do movimento zapatista. Para tal, nossa análise parte de duas perspectivas que, embora dialoguem entre si, guardam suas particularidades. Assim, buscamos primeiramente compreender como a vivência sob os códigos culturais de uma das etnias que compõe o movimento, a etnia tojolabal, põe desafios para uma organização política das mulheres nas comunidades indígenas e, num segundo momento, focamos as motivações e particularidades que tornam o movimento zapatista um espaço procurado pelas indígenas que desejam experenciar novas relações de gênero.


Biografia do Autor

Priscila da Silva Nascimento, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Marília, SP

Graduada e Mestre em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Marília(SP).

Downloads

Edição

Seção

Artigos