Comunidades tradicionais ribeirinhas do Amazonas e a criação das unidades de conservação

Uma reflexão sob o viés do processo civilizador

Autores

  • Josiani Nascimento da Silva Universidade Federal do Amazonas https://orcid.org/0000-0002-9062-8867
  • Glaucio Campos Gomes de Matos Universidade Federal do Amazonas
  • Odenei de Souza Ribeiro Universidade Federal do Amazonas

DOI:

https://doi.org/10.29327/233099.16.2-5

Palavras-chave:

Processo civilizador, Unidades de Conservação, Comunidades Tradicionais Ribeirinhas

Resumo

Este artigo busca evidenciar o processo de civilização pelas quais as comunidades tradicionais ribeirinhas do Amazonas passaram com a criação das Unidades de Conservação. Sua importância para preservação do meio ambiente e relação das comunidades com as instituições gornamentais e privadas que passam a fazer parte deste cenário. Ao longo desse artigo será abordado sobre a motivação para a criação das unidades de conservação no Brasil e no Amazonas, como são divididas, quais os responsáveis por sua governança e suas funções. Assim como a inserção de novas tecnologias no cotidiano das comunidades, seus benefícios e malefícios e como as mesmas lidam com essas mudanças. A pesquisa foi bibliográfica, de abordagem qualitativa, amparada nas experiências de campo.

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Referências

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Publicado

08-12-2017

Como Citar

DA SILVA, J. N.; MATOS, G. C. G. de; RIBEIRO, O. de S. Comunidades tradicionais ribeirinhas do Amazonas e a criação das unidades de conservação: Uma reflexão sob o viés do processo civilizador. Somanlu: Revista de Estudos Amazônicos, Manaus, v. 16, n. 2, p. 68–81, 2017. DOI: 10.29327/233099.16.2-5. Disponível em: //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/somanlu/article/view/3959. Acesso em: 15 nov. 2025.

Edição

Seção

Artigos