//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/revistahugv/issue/feed Revista do Hospital Universitário Getúlio Vargas 2025-12-10T16:16:33+00:00 Dr. Bruno Mori revistahugv@ufam.edu.br Open Journal Systems <p style="text-align: justify;">A Revista do Hospital Universitário Getúlio Vargas (ISSN 2764-3131) agora possui o Identificador Internacional de Objeto Digital – <strong>Digital Object Identifier (DOI)</strong> e na última avaliação pelo <strong>Qualis Capes B4 em Medicina III</strong>, é uma ferramenta para estimular o crescimento das pesquisas nas áreas biomédicas na Amazônia, trazendo consigo os benefícios adicionais voltados para o ensino e assistência.</p> <p style="text-align: justify;">A Revista está indexada ao NCBI, Google Acadêmico, Diadorim, Latindex, Miguilim, Editores Livres e no aguarde de novas indexações, sendo publicada eletronicamente em fluxo contínuo.</p> //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/revistahugv/article/view/19109 Editorial 2025-12-05T21:13:42+00:00 Plínio José Cavalcante Monteiro plinio.monteiro@ebserh.gov.br 2025-12-10T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Revista do Hospital Universitário Getúlio Vargas //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/revistahugv/article/view/18078 Uma Percepção da equipe multiprofissional sobre o cuidado centrado no paciente no contexto hospitalar: revisão sistemática 2025-06-03T03:27:17+00:00 YALEN VERAS DA SILVA yalenveras@gmail.com Daniel Vieira Pinto daniel.pinto.1@ebserh.gov.br Fernanda Caroline Filgueiras Dias diasfernanda124@gmail.com <p><strong>INTRODUÇÃO: </strong>O Cuidado Centrado no Paciente (CCP) é uma abordagem que valoriza as necessidades, preferências e valores dos pacientes, sendo essencial no contexto hospitalar, especialmente diante da complexidade dos tratamentos e da vulnerabilidade dos pacientes. A atuação integrada da equipe multiprofissional é fundamental para garantir a efetividade desse modelo. <strong>OBJETIVO: </strong>Analisar a percepção da equipe multiprofissional sobre o cuidado centrado no paciente no contexto hospitalar. <strong>METODOLOGIA: </strong>Trata-se de uma revisão sistemática da literatura, conduzida entre os anos de 2021 a 2025, com base nas diretrizes do JBI. A busca foi realizada em abril de 2025 nas bases PubMed, Medline, Cochrane Library e SciELO, utilizando descritores controlados e operadores booleanos. Foram incluídos estudos originais, qualitativos, quantitativos ou mistos, publicados nos últimos cinco anos. <strong>RESULTADOS E DISCUSSÕES: </strong>Nove estudos foram incluídos na análise final. Os achados indicam que a equipe multiprofissional percebe o CCP como uma estratégia eficaz para melhorar a comunicação, a qualidade do cuidado e a satisfação dos pacientes. A colaboração entre diferentes profissionais contribui para melhores resultados clínicos, como controle glicêmico, adesão ao tratamento e redução de complicações. Contudo, desafios como sobrecarga de trabalho e falhas na comunicação ainda dificultam a aplicação plena do modelo. <strong>CONCLUSÃO: </strong>A equipe reconhece a importância do CCP, mas sua implementação requer investimentos em capacitação, mudanças na cultura organizacional e políticas que incentivem práticas colaborativas e humanizadas nos hospitais.</p> 2025-12-10T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Revista do Hospital Universitário Getúlio Vargas //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/revistahugv/article/view/18161 Avaliação do conhecimento dos pais ou responsáveis sobre Hipomineralização Molar Incisivo em crianças de 06 a 10 anos atendidas em uma clínica de odontopediatria de referência 2025-06-21T00:37:11+00:00 Sabrina Elora de Almeida Corrêa elorasabrina@gmail.com Pietra Bezerra Prestes prestesbpietra@gmail.com José Victor Duarte Franco dr.victorduarte.cd@gmail.com Adriana Beatriz Silveira Pinto abeatriz@uea.edu.br Cintia Iara Oda Carvalhal ccarvalhal@uea.edu.br André Luiz Tannus Dutra atannus@uea.edu.br <p><span style="font-weight: 400;">A Hipomineralização molar incisivo (HMI) é uma consição de ordem sistêmica, caracterizada por&nbsp; defeitos no desenvolvimento do esmalte dentário, acometendo crianças entre a primeira infância&nbsp; e adolescência. Com uma incidência de aproximadamente 20% no Brasil, a HMI mostra-se de&nbsp; importância clínica e de vigilência visto que sua manifestação se assemelha a outras condições do&nbsp; esmalte a depender do grau de comprometimento. A caracterização dessa condição basea-se no&nbsp; grau de comprometimento estrutural e elemento dentário e, com isso, a sintomatologia associada.&nbsp; Este trabalho tem por objetivo analizar, de forma observacional qualitativa, o conhecimento dos&nbsp; pais e/ou responsáveis acerca dos defeitos de desenvolvimento do esmalte dentário. Os dados&nbsp; foram coletados a partir de um questionário, préviamente calibrado pelos pesquisadores, aplicado&nbsp; aos pais e/ou responsáveis de crianças entre 6 e 10 anos de idade, com ou sem a condição,&nbsp; classificando-se o conhecimento dos mesmos sobre a temática. Foram obtidas 70 respostas, das&nbsp; quais mais de 50% não souberam informar do que se tratava a HMI e mais de 45% expressaram&nbsp; não saber as consequências dos defeitos de esmalte na qualidade de vida das crianças. Portanto,&nbsp; nota-se a carência de estratégias de educação em saúde frente aos defeitos de desenvolvimento de&nbsp; esmalte, repercutindo assim em uma alta taxa de desinformação na população avaliada. </span></p> 2025-12-10T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Revista do Hospital Universitário Getúlio Vargas