PORNOTOPIA: PLAYBOY E A INVENÇÃO DA SEXUALIDADE MULTIMÍDIA

Autores

  • Lis Macedo de Barros FFLCH/USP

Resumo

Resenha do livro:

PRECIADO, Paul B. Pornotopia: PLAYBOY e a invenção da sexualidade multimídia. Tradução de Maria Paula Gurgel Ribeiro. São Paulo: N-1 Edições, 2020, 221p.

Nessa obra Preciado é um crítico cultural e vai vivissecar um sistema semiótico que exemplifica a transição de um regime disciplinar para um regime farmacopornográfico. Os espaços Playboys, como um bordel midiático global, são os sintomas do deslocamento dos interiores da modernidade disciplinar (colégio, prisão, que funcionam como cápsulas de produção da subjetividade) rumo a um novo tipo de interioridade pós-disciplinar.

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Publicado

2021-08-27

Como Citar

Macedo de Barros, L. (2021). PORNOTOPIA: PLAYBOY E A INVENÇÃO DA SEXUALIDADE MULTIMÍDIA. PRISMA - Revista De Filosofia, 3(1), 166–175. Recuperado de https://www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/prisma/article/view/9051

Edição

Seção

Filosofia e suas áreas de pesquisa