//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/issue/feedEducamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente2025-07-02T22:00:25+00:00Suely Aparecida do Nascimento Mascarenhassuelyanm@ufam.edu.brOpen Journal Systems<p>A Revista <em>Revista EDUCAmazônia - Educação Sociedade e Meio Ambiente</em>, um periódico científico do domínio das Ciências Sobre o Humano e sua relação com o Ambiente, sediado no interior da Amazônia (2008-2024) celebra com entusiasmo, gratidão e alegria 16 anos de criação.</p> <p>Ao longo dos 16 anos de contribuição com a divulgação científica qualificada, registramos centenas de artigos inéditos de diversos pesquisadores de universidades do Brasil e do exterior.</p> <p>Nossos elevados agradecimentos aos integrantes da comissão científica, equipe de redação que nos acompanha desde a criação e aos colegas que ingressam a´pós a primeira década do periódico, bem vindos (as).</p> <p>Agradecemos também a todos os autores que colaboraram com o enriquecimento do acervo da Revista, aos colegas que trabalham na publicação e atualização do site e da Editora da Universidade Federal do Amazonas que desenvolvem a publicação da versão impressa.</p>//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/18329 APRESENTAÇÃO: TEMAS LIVRES EM EDUCAÇÃO, SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE2025-07-02T00:44:24+00:00Equipe Editoriallucax.leal@gmail.com<p>APRESENTAÇÃO: TEMAS LIVRES EM EDUCAÇÃO, SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE</p>2025-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/18340TEMAS LIVRES E DOSSIÊS TEMÁTICOS EM EDUCAÇÃO, SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE2025-07-02T22:00:25+00:00Equipe Editoriallucax.leal@gmail.com<p>O sumário aborda temas centrais relacionados à educação, sociedade e meio ambiente, com uma estrutura que inclui tanto temas livres quanto dossiês temáticos. Os temas livres permitem uma abordagem ampla, trazendo reflexões e discussões diversificadas sobre a relação entre esses três campos, destacando como se interconectam nas esferas social e ambiental. O objetivo é promover uma compreensão integrada e crítica, essencial para o desenvolvimento de soluções sustentáveis e inclusivas nas diferentes esferas da sociedade.</p>2025-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/18120LEI E POLÍTICAS DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA REGIÃO AMAZÔNICA DO SURINAME, GUIANA E GUIANA FRANCESA2025-06-14T14:20:36+00:00Paula Fernandezpaulafernandezhellmund@gmail.comFernando Romero Wimerfernandogromero@gmail.comZhang Minspringzm@njau.edu.cn<p>Guiana, Suriname e Guiana Francesa são três territórios que têm em comum suas extensas áreas florestais e abundante biodiversidade, sua localização no Escudo das Guianas e seu pertencimento à floresta amazônica. A população não é numerosa; juntos, não excedem dois milhões de habitantes. Ao mesmo tempo, os três territórios apresentam processos de colonização disruptivos do continente americano da hegemonia espanhola e portuguesa dos séculos XVI e XVII. Com base nisso, neste artigo, propomos apresentar e descrever as principais políticas e leis para a conservação da biodiversidade na Guiana, Suriname e Guiana Francesa. Para atingir esse objetivo, fizemos uma extensa revisão da literatura e das políticas e legislações relativas à conservação da biodiversidade nesses territórios. A triangulação de fontes também foi praticada considerando diferentes relatórios institucionais e governamentais e comunicados de imprensa sobre as vantagens, o escopo e as fragilidades da aplicação das regulamentações.</p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/15142USO DE METODOLOGIAS ATIVAS EM UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA DE GENÉTICA2024-04-26T15:05:37+00:00Luzia da Silva Lourençobioluzia@gmail.comRaquel Plasterraquel_plaster@hotmail.com<p>Este estudo teve como objetivo avaliar o uso de metodologias ativas na promoção da aprendizagem dos conteúdos de Genética. Para isso, foi realizada a aplicação de uma sequência didática (SD) com uso de método ativos, de agosto a outubro de 2021, em 2 turmas do terceiro ano do Ensino Médio de uma Escola Estadual de Tempo Integral do município de Alta Floresta do Oeste, Rondônia, Brasil. A validação da SD foi realizada por meio da aplicação de dois testes, diagnóstico inicial e final, aos estudantes. Além dessa avaliação, a sequência didática foi enviada para professores da área de Biologia para avaliação da adequação do conteúdo, estrutura, ferramentas, metodologia, tempo e contextualização. O valor médio das notas dos estudantes na avaliação diagnóstica foi de 2,9 para o 3° ano A e 2,1 para o 3° ano B. Na avaliação final, os valores médios das notas foram 6,1 e 7,4 para as turmas A e B, respectivamente. O teste de comparação das médias constatou que houve uma diferença significativa entre o desempenho dos alunos no teste diagnóstico e teste final nas duas turmas. Um total de 11 professores avaliaram positivamente as atividades, indicando que a SD é aplicável e eficiente para o ensino da Genética. Portanto, o uso de metodologias ativas como estratégia de ensino no planejamento das aulas na Sequência Didática de Genética promoveu a aprendizagem, visto que os estudantes tiveram um melhor desempenho após a aplicação da SD e os professores de Biologia consideram a SD aplicável e eficiente.</p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/15792DESAFIOS E POSSIBILIDADES ENCONTRADOS POR PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA A INSERÇÃO DE JOGOS ELETRÔNICOS EM SUAS AULAS2024-06-29T16:43:55+00:00Elker De Oliveira Lourençoelkao_@hotmail.comFlórence Rosana Faganello Gementeflorencefaganello@ufg.brAlan Queiroz da Costaalan.qcosta@upe.brAna Paula Salles da Silvaaninhasalless@ufg.br<p>Cabe à escola, especialmente à pública, integrar as Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDICs) como uma maneira de atuar no sentido de compensar as grandes diferenças sociais e regionais ocasionadas pelo acesso, formação e uso desiguais dessas tecnologias. O presente artigo visa verificar a apropriação de TDICs e, mais especificamente, de Jogos Eletrônicos por professores de Educação Física em suas aulas. O foco nos Jogos Eletrônicos pode ser explicado por eles serem considerados a porta de entrada de crianças e jovens no universo da cultura digital. Trata-se de uma pesquisa qualitativa. Participaram do estudo professores de Educação Física da rede municipal de ensino de Aparecida de Goiânia–GO. Os professores responderam a um questionário via Google Forms. Os dados foram analisados a partir da técnica de Análise de Conteúdo. Os principais resultados são: a) o uso das TDICs nas aulas possibilita experiências que, sem o uso delas, não seriam possíveis; b) docentes que tiveram alguma experiência cultural com Jogos Eletrônicos reconhecem momentos marcantes de aprendizagem; c) as dificuldades de inserção dos Jogos Eletrônicos nas aulas referem-se aos recursos digitais para a prática, sua quantidade insuficiente e/ou softwares desatualizados e/ou equipamentos inoperantes, e à falta de formação inicial e continuada; d) os Jogos Eletrônicos têm sido inseridos nas aulas por meio de jogos em sites, discussão teórica com experimentação digital, transposição do conteúdo dos Jogos Eletrônicos para experiências não-digitais; e) a experiência com Jogos Eletrônicos apresenta potencial para contribuir com diversos fatores ligados aos aspectos motores, cognitivos e sociais dos estudantes.</p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/17257COP 30 EM BELÉM: CONTROVÉRSIAS DO DEBATE AMBIENTAL VERSUS A REALIDADE DA IMPLANTAÇÃO DA USINA HIDRELÉTRICA DE BELO MONTE NO RIO XINGU2024-12-10T04:16:37+00:00Taiana Amanda Fonseca dos Passostaiana.amanda.pesca@gmail.comIná Camila Ramos Favacho de Mirandacamilafavacho@yahoo.com.brCarlos Augusto Pantoja Ramospantojaramos@gmail.comPaula Izadora Egyto Tavarespaula.egytotavares@gmail.com<p>Belém, capital do Estado do Pará, foi escolhida como sede da 30ª Edição da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 30). Dentre outros, o objetivo da Conferência é avaliar as mudanças climáticas no planeta, desenvolvendo estratégias que permitam o cumprimento das obrigações assumidas pelos Estados-Membros. Tal evento reforça o protagonismo da região amazônica no cenário global de discussões climáticas, na medida em que reunirá líderes mundiais, cientistas, ativistas e representantes de diversas nações. A emergência de projetos e a articulação organizada pelo capital financeiro para implementação de mecanismos de controle e submissão sobre o território amazônico e seus recursos produz é intrinsecamente contraditório ao discurso defensor do meio ambiente. O artigo analisa as contradições entre o modelo de desenvolvimento atual da Amazônia e as soluções baseadas no mercado, frequentemente impulsionadas pela implantação de grandes projetos de infraestrutura. Por fim, é imprescindível salientar que a ideia convencional de “desenvolvimento” fomentada pelos Grandes projetos desconsidera saberes, práticas e identidades construídas a partir da relação entre sujeito e território.</p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/17874A FORMAÇÃO DO EDUCADOR AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL: POSSIBILIDADES A PARTIR DE COMUNIDADES DE PRÁTICA E PROCESSOS ECOFORMATIVOS EM ESPAÇOS EDUCADORES SUSTENTÁVEIS2025-04-08T21:59:12+00:00Paulo Roberto Serpapauloserparoberto@gmail.comVerônica Gessergesserv@univali.brBruna Carolina de Lima Siqueira dos Santosbruna.santos@univali.br<p>A formação de educadores ambientais na Educação Infantil é um processo contínuo e dinâmico, que se constrói a partir da interação entre sujeitos, espaços e práticas pedagógicas. Neste artigo investiga-se a formação dos educadores ambientais no contexto da Educação Infantil, considerando o estabelecimento de comunidades de prática com processos ecoformativos em espaços educadores sustentáveis. Inserido em uma pesquisa maior de doutorado em andamento, o estudo discute como a constituição da identidade do educador ambiental ocorre por meio da interação com o ambiente e com seus pares. Fundamentado na perspectiva das comunidades de prática e da ecoformação, o discute-se a importância da reflexão sobre a prática pedagógica e da participação ativa na construção do conhecimento. Nesse caminho, os espaços educadores sustentáveis tornam-se ambientes fundamentais para a construção de sujeitos socioambientalmente responsáveis, fomentando uma educação comprometida com a sustentabilidade. Também, reforça-se a necessidade de políticas públicas e iniciativas que incentivem a formação continuada dos educadores ambientais e a criação de espaços educadores sustentáveis na Educação Infantil.</p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/17680CIÊNCIA COM CONSCIÊNCIA: UM ENSAIO2025-02-07T22:56:11+00:00Frank Moreira Carvalhofrankmoreira_4@hotmail.comJoão Paulo Montalvão Silvajpaulo_montavao@hotmail.comJonatha Daniel dos Santosprofjonathadaniel@ufam.edu.br<p style="text-align: justify;">Este artigo explora a temática "Ciência com Consciência", abordando a complexidade inerente à Ciência e os desafios éticos, políticos e metodológicos que ela enfrenta. Discutimos a necessidade de uma metaciência que forneça uma consciência à prática científica, destacando novos paradigmas que incorporem uma dimensão ética e responsável. Também enfatizamos a importância de uma transdisciplinaridade e a relevância do erro na construção do conhecimento, propondo uma razão aberta e complexa que supere os limites da Ciência Tradicional. A reflexão crítica sobre o papel da Ciência na sociedade moderna é essencial para garantir que seu desenvolvimento ocorra de forma equilibrada e sustentável. A interdependência entre avanços científicos e suas implicações sociais e ambientais precisa ser cuidadosamente avaliada, promovendo uma abordagem que priorize o bem-estar coletivo. Além disso, a Ciência deve estar alinhada com princípios de justiça social e equidade, assegurando que os benefícios da pesquisa científica sejam distribuídos de maneira justa e acessível a todos. Por fim, destacamos a necessidade de repensar o conceito de progresso na Ciência, movendo-se além do crescimento econômico e tecnológico para um modelo que valorize a sustentabilidade e a justiça social. A incorporação de uma consciência ética na prática científica, juntamente com uma abordagem transdisciplinar, pode abrir caminhos para soluções inovadoras e holísticas, capazes de enfrentar os desafios complexos do século XXI.</p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/18115A INTEGRAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A PARTIR DA LDB - 9394/962025-06-14T22:39:33+00:00Adriane Jamily Leal da Cunhaadriane.jamily@gmail.comSimône de Oliveira Alencarsimonealencar@ufam.edu.brValmir Flores Pintovalmirfp@ufam.edu.br<p>O artigo propõe reflexões sobre a integração das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) nos documentos oficiais que orientam o uso e a inserção das TICs no âmbito escolar no ensino brasileiro a partir da Lei de Diretrizes e Bases 9.394/96. Para isso destaca-se os PCNs, a BNCC, o PNE (2014-2024) e o Programa Nacional de Tecnologia Educacional. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica e documental de cunho qualitativo. O método de pesquisa e de análise assenta-se no materialismo histórico-dialético, considerando as transformações sociais e históricas de cada documento e a contradição da realidade concreta. Apesar dos avanços que os documentos apresentam, a desigualdade de acesso dificulta a efetivação de tais diretrizes. Assim, estudos apontam que as políticas públicas precisam favorecer todos, de modo equitativo, para que a justiça social aconteça e as tecnologias nas escolas não se tornem instrumento de exclusão ou segregação, mas potencialize o pensamento crítico.</p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/18122 PERCEPÇÕES SOBRE OS ASPECTOS AMBIENTAIS E SANEAMENTO BÁSICO DOS MORADORES DA ZONA URBANA DO MUNICÍPIO DE PINHEIRO-MA2025-06-16T13:11:18+00:00Aleffy Amorim allefyamorim@gmail.comVagner Bastosvagnerbento@gmail.comWelberth Ferreirawelberthsf@gmail.com<p>A temática ambiental tem se tornado cada vez mais prioritária na sociedade atual, sobretudo diante dos impactos resultantes da interação entre o homem e o meio ambiente. A percepção social quanto ao uso dos recursos naturais é essencial para minimizar os efeitos negativos gerados. Nesse contexto, a Educação Ambiental destaca-se como ferramenta fundamental para sensibilizar e capacitar a população sobre as disfunções ambientais existentes. Este estudo teve como objetivo analisar a percepção ambiental dos moradores de uma comunidade da zona urbana de Pinheiro-MA, com foco na problemática do saneamento básico, visando fornecer subsídios para futuras ações de gestão e educação ambiental. A pesquisa, de caráter quantitativo-descritivo, foi realizada por meio da aplicação de 50 formulários semiestruturados em residências próximas ao córrego urbano conhecido como “vala do gabião”, local marcado pelo descarte inadequado de resíduos sólidos e esgoto a céu aberto. Os resultados apontaram que os moradores reconhecem as precárias condições de infraestrutura, a deficiência na coleta de lixo e a ausência de políticas públicas efetivas. A partir desses dados, reforça-se a necessidade de políticas de saneamento aliadas a estratégias de Educação Ambiental, considerando as especificidades sociais da comunidade.</p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/16391A FLORA BRASILEIRA AMEAÇADA DE EXTINÇÃO: IMPORTÂNCIA TAXONÔMICA E GEOGRÁFICA2024-10-28T19:19:03+00:00Rosineide Campos Chavesneydeufam@gmail.comDoraci Brito de Souzadoraci.ufam@gmail.comRoberto Carlos Albuquerque de Freitasrohfreitas25@gmail.comRenato Abreu Limarenatoal@ufam.edu.br<p>A importância taxonômica e geográfica de espécies vegetais para a sociedad constituir políticas que tem por objetivo garantir o controle de exploração dos recursos naturais a longo prazo, já que é evidente a ação humana no meio ambiente. Com isso, o objetivo deste foi investigar a importância taxonômica e geográfica da flora brasileira ameaçada de extinção, a fim de contribuir para a aplicação e preservação da biodiversidade vegetal do Brasil. A metodologia utilizada foi com base na revisão de literatura, através de uma pesquisa descritiva e exploratória que visa examinar o material gerado nos trabalhos científicos dando importância a todas as etapas como: conceitos, técnicas, resultados, discussões e conclusões, com a finalidade de investigar artigos publicados em periódicos nacionais e internacionais, englobando o período de inclusão 2003-2023 visto que este tipo de estudo busca compreender um problema a partir de referências teóricas publicadas em documentos. Os resultados obtidos foram 53 trabalhos científicos, considerando os critérios de inclusão e exclusão. Destes, 38 foram excluídos após a leitura do título e do resumo, por não apresentarem conteúdo com o tema proposto. O resultado final contemplou um total de 15 trabalhos, relacionado a importância taxonômica e geográfica para a flora brasileira. Os resultados desses trabalhos apontam para uma realidade crítica em termos de conservação da flora brasileira ameaçada de extinção. A perda potencial de quase metade das espécies avaliadas destaca a urgência de estratégias abrangentes e eficazes de conservação, envolvendo ações governamentais, pesquisas adicionais e a conscientização da sociedade. Conclui-se que são necessárias ações mais ativas dos órgãos governamentais para a consolidação das políticas públicas em relação a conservação e preservação da flora brasileira.</p> <p> </p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/18077ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NO ENSINO DE FÍSICA: MAPEAMENTO E ANÁLISE DE PESQUISAS DE REVISÃO DE LITERATURA2025-06-03T17:10:21+00:00Luciele Joíne Barros Limaluine21415026@gmail.comRicardo Henrique Pucinellipucinelli@alumni.usp.brElrismar Auxiliadora Gomes Oliveiraelrismaroliveira@ufam.edu.br<p>Este estudo realizou uma revisão de literatura sobre atividades experimentais no ensino de Física, com foco nas publicações disponíveis no Portal de Periódicos da CAPES entre 2014 e 2023. A pesquisa teve como objetivo analisar de que maneira as revisões de literatura estruturam e contextualizam as práticas pedagógicas envolvendo atividades experimentais no ensino de Física, evidenciando tendências, desafios e limitações nessa área. Seguindo uma abordagem de revisão de mapeamento em pesquisa educacional, a seleção dos artigos foi conduzida com base em critérios de inclusão e exclusão. A triagem inicial considerou títulos, resumos e palavras-chave, enquanto a análise final envolveu a leitura integral dos textos para garantir a identificação de revisões de literatura. Os achados destacam a falta de aprofundamento teórico sobre a experimentação no ensino de Física, as limitações na contextualização histórica de experimentos e o impacto das novas tecnologias na prática experimental. A análise apontou ainda a falta de transparência metodológica em algumas revisões, o que compromete a reprodutibilidade dos estudos.</p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/18103APROFUNDAMENTO DO USO DA CONTEXTUALIZAÇÃO COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE QUÍMICA2025-06-10T17:34:16+00:00Severino de Souza Netosvquimica@gmail.comRenato Abreu Limarenatoal@ufam.edu.br<p>Este artigo refere-se à atividade final da disciplina “Fundamentos e Metodologias para o ensino das Ciências Naturais e Matemática” do Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Humanidades da UFAM e teve como objetivo realizar uma revisão narrativa nos textos trabalhados durante a ministração da disciplina e extrair contribuições que possam ser aproveitados no uso da contextualização para o ensino de Química. A metodologia está baseada em uma revisão literária nos referidos textos, afim de identificar contextos que estejam relacionados com o tema, contextualização, de maneira que esta possa contribuir como ferramenta didática para o ensino de Química. Foram analisados dezesseis artigos e entre eles foram selecionados sete. Desse modo, apresentamos uma síntese de cada tendência, incluindo suas características e contribuições para o ensino, bem como sua aplicabilidade e reconhecimento em cada artigo analisado. Cada artigo apresenta um resumo das partes mais relevantes e que estejam relacionadas, de forma direta ou indireta, com o tema, contextualização, referindo-se às suas principais características e contribuições para o ensino, como também sugestões de como se contextualizar de formas diversas. Com isso, a pesquisa veio aprofundar e enriquecer a abordagem quanto ao uso de contextualização no ensino de Química.</p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/17673A DINÂMICA CURRICULAR DO ENSINO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS NO BRASIL FRENTE ÀS REFORMAS EDUCACIONAIS2025-02-05T14:03:57+00:00João Paulo Montavão Silvajoaopaulomontalvaosilva321@gmail.comJosemar Farias da Silvajosemar.silva@ufam.edu.br<p>O presente texto se propõe a realizar uma análise e descrição da dinâmica curricular do Ensino de Ciências no Brasil e sua evolução histórica partindo da década de 1930 até os dias atuais, refletindo sobre os impactos das mudanças no currículo, sua relação com a dinâmica social temporal especifica e o ensino após a reforma (contrarreforma) do ensino médio, bem como discutir possíveis convergências e divergências nas análises teóricas relevantes, observando a importância de debater as mudanças ocorridas no sistema educacional brasileiro apontando para a necessidade de compreender como a história do ensino de ciências e a contrarreforma impactou o Ensino de Ciências no país. Assim, por meio de uma revisão de literatura narrativa buscou-se analisar bibliografias e marcos legais acerca da organização de currículo para o Ensino de Ciências a partir da década de 1930 e o Ensino Médio após sua reforma. Observou-se que as reformas instituídas ao longo do tempo visavam estratificar e polarizar o ensino como um reflexo da sociedade. Manifestações de cunho social, político, cultural e ideológico, de ordem nacional e internacional, sempre fizeram parte da estruturação do ensino de ciências no Brasil, se convertendo em marcos legais que regeram e ainda regem o a educação brasileira. Foi averiguado que desde 2017 a imposição de alinhamento curricular, foram atribuídos por legislações federais e estaduais que impactaram diretamente no construto dos currículos da área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias principalmente com a redução da carga horária específica na formação geral básica e a flexibilização dos conteúdos nos itinerários formativos. Dessa forma, verificou-se que o currículo do ensino de ciências pós reforma do Ensino Médio representa um desafio e uma oportunidade para a educação. A necessidade de integrar competências e habilidades propostas pela BNCC, promover abordagens interdisciplinares, utilizar tecnologias digitais de forma eficaz e garantir a inclusão e diversidade no ensino de ciências são aspectos cruciais a serem considerados, e garanti-los de forma efetiva ainda se mostra como uma utopia.</p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/18097AFINAL “QUEM EDUCA OS EDUCADORES INDÍGENAS” NO SUL DO AMAZONAS? UMA REFLEXÃO SOCIOLÓGICA SOBRE OS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES INDÍGENAS NO CONTEXTO DE HUMAITÁ E MANICORÉ-AM2025-06-06T21:58:54+00:00Elen Sofia Souza Costa Costaelen.costa@ufam.edu.brJordeanes do Nascimento Araújojordeanes@ufam.edu.br<p>Neste estudo realizado em Humaitá-Am, investigou-se o funcionamento das formações para os professores indígenas da Educação Básica. O objetivo foi investigar a formação de professores indígenas no contexto do Sul do Amazonas, Humaitá e Manicoré nos últimos cinco anos. O método adotado envolveu análise documental e entrevistas com professores indígenas e instituições, Secretária de Educação (SEMED) e Secretária de Educação e Desporto Escolar (SEDUC). Os resultados destacam o ponto de vista das instituições em comparação com autores que abordam a formação de professores indígenas, revelando a necessidade de uma reflexão crítica sobre a relação entre os objetivos educacionais das instituições e os métodos utilizados pelos professores indígenas em sala de aula, evidenciando tanto aspectos positivos quanto divergentes no processo de fomação adotado no currículo estabelecido pela Secretárias de Educação.</p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/18180UMA LEITURA DE BEIRADÃO SOB A ÓTICA DO AMAZONIALISMO2025-06-21T17:46:26+00:00Alan de Souza Prazeresalan.prazeres@sou.ufac.brAnyelle Samy Costa de Oliveiraanyelle.oliveira@sou.ufac.br<p><span style="font-weight: 400;">Este artigo objetiva detalhar uma leitura da obra </span><em><span style="font-weight: 400;">Beiradão</span></em><span style="font-weight: 400;">, de autoria de Álvaro Maia, a partir do conceito de Amazonialismo. Esse neologismo foi cunhado pelo pesquisador Gerson Rodrigues de Albuquerque (2016), no verbete </span><em><span style="font-weight: 400;">Uwakürü: dicionário analítico, </span></em><span style="font-weight: 400;">em que o pesquisador define tal conceito como “conhecimentos” ou narrativas que inventa, descreve, classifica, cataloga, analisa de forma supostamente objetiva e mesmo científica a “Amazônia”. Nesse sentido, o romance literário </span><em><span style="font-weight: 400;">Beiradão </span></em><span style="font-weight: 400;">é composto em seu texto por descrições e narrativas acerca de um território criado na obra que é denominado beiradão. Assim, a partir da leitura da obra e de reflexões sobre outros escritos como os de Pizarro (2012), Nenevê e Sampaio (2015) e Gondin (1994), torna-se possível problematizar a natureza inventiva e a abordagem colonial existente no romance, de modo que seja possível subverter a linguagem e evocar a cultura, a linguagem e a vida de todos aqueles que não se deixam categorizar e essencializar por uma palavra. </span></p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/18224CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA DAS HIDRELÉTRICAS NOS LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIA ADOTADOS NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE HUMAITÁ2025-06-25T13:39:52+00:00Pedro Thiago Ferreira Marquespedrothiago10000@gmail.comRicardo Henrique Pucinellipucinelli@alumni.usp.brElrismar Auxiliadora Gomes Oliveiraelrismaroliveira@ufam.edu.br<p>Aproximar o conhecimento científico do contexto dos estudantes é uma das recomendações fundamentais de documentos normativos da educação brasileira. Dentre os temas de grande relevância para a educação científica, as questões energéticas se destacam tanto no contexto acadêmico quanto na formação cidadã dos estudantes para a Alfabetização Científica. Nesse sentido, a presente pesquisa tem como objetivo analisar a contextualização do tema das hidrelétricas em livros didáticos de Ciências da Natureza e suas Tecnologias adotados nas escolas públicas de Humaitá – AM. A metodologia é de caráter qualitativo e se baseia na Análise de Conteúdo, e como referencial teórico foi utilizado os Eixos Estruturantes da Alfabetização Científica. Identificamos que dos seis livros presentes na coleção analisada, apenas dois trabalham com a temática das hidrelétricas associada a conceitos de Física com ênfase no Eixo Estruturante 1, que trata da compreensão de conceitos específicos da Física, sem se aprofundar em questões socioeconômicas e ambientais. Finalmente constatamos que a coleção promove uma abordagem contextualizada da temática das Usinas Hidrelétricas, trazendo debates sobre questões ambientais, sociais e econômicas, que possibilitam um diálogo interdisciplinar entre três áreas do conhecimento (CNT, CHSA e MT) e se direcionam para promoção da Alfabetização Científica.</p> <p> </p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/18228A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ANÁLISE EM UMA CRECHE DE HUMAITÁ, AMAZONAS, BRASIL 2025-06-25T14:22:19+00:00Aline dos Santos Batistabatistaaline222@gmail.comAngela Maria Gonçalves de Oliveiraangelabiase@ufam.edu.br<p>Esta pesquisa, realizada em uma creche municipal de Humaitá, Amazonas, tem como objetivo investigar a qualidade da educação na Educação Infantil, com foco na identificação de práticas que promovam os direitos de aprendizagem e desenvolvimento das crianças de 4 e 5 anos, em consonância com as diretrizes nacionais e os princípios de uma sociedade mais justa e equitativa. A metodologia utilizada foi qualitativa, com coleta de dados por meio de observação participante, entrevistas com as famílias e análise de documentos. Os dados foram analisados à luz das Diretrizes Operacionais Nacionais de Qualidade e Equidade para a Educação Infantil (2024) e da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a Educação Infantil (2017), com ênfase na importância do brincar como ferramenta de aprendizagem e desenvolvimento infantil. Os resultados da pesquisa indicam a necessidade de aprimoramento da qualidade do atendimento, com foco na implementação dos cinco Campos de Experiências da BNCC e na valorização do brincar como um direito fundamental da criança, estimulando a participação ativa das famílias no processo educacional.</p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/18268IMPACTOS DE INFRAESTRUTURAS ESCOLARES NO RENDIMENTO DE ESTUDANTES (MANSABÁ) GUINÉ-BISSAU E (HUMAITÁ-AM E LÁBREA-AM) BRASIL: UMA REFLEXÃO CRÍTICA2025-06-27T13:00:01+00:00Ussumane Baldébaldeussumane079@gmail.comSuely A. do N. Mascarenhassuelyanm@ufam.edu.brAntônio Alone Maiaalonemaia13@gmail.com<p>Este artigo analisa criticamente os impactos da infraestrutura escolar no desempenho de estudantes do ensino básico e médio em três contextos: Mansabá, na Guiné-Bissau, e os municípios de Humaitá e Lábrea, no Brasil. Parte-se do entendimento de que a educação vai além da simples transmissão de conteúdo, envolvendo dimensões cognitivas, sociais, afetivas e éticas que se desenvolvem de forma mais plena em ambientes adequados. Defende-se que condições estruturais básicas — salas ventiladas, bibliotecas, laboratórios, banheiros salubres, recursos tecnológicos e materiais pedagógicos — são indispensáveis para assegurar qualidade, motivação e condições dignas de aprendizagem. A pesquisa utilizou abordagem qualitativa, recorrendo a revisão bibliográfica, análise documental e autoetnografia, além de questionários aplicados a 51 profissionais da educação. Os dados coletados foram sistematizados com o auxílio de planilhas e software estatístico, permitindo identificar de modo claro as percepções desses profissionais sobre a influência da infraestrutura escolar no processo de ensino-aprendizagem. Os resultados apontaram que, embora fatores pedagógicos e familiares sigam como determinantes, a precariedade estrutural compromete diretamente a qualidade do ensino, gerando desmotivação e prejuízos ao desenvolvimento integral dos estudantes. Contudo, uma boa infraestrutura isolada não garante sucesso acadêmico, devendo estar associada a políticas públicas sólidas, valorização docente e participação da comunidade. Em síntese, a pesquisa evidencia a urgência de investimentos estruturais, principalmente em regiões vulneráveis, como estratégia para promover equidade e justiça social. Uma escola bem equipada fortalece seu papel transformador, amplia oportunidades e contribui para a formação de cidadãos críticos, conscientes e socialmente atuantes.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Infraestrutura escolar; Rendimento acadêmico; Mansabá (Guiné-Bissau); Humaitá-Lábrea (Brasil).</p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/18225“SANTO ANTÔNIO, PADROEIRO”: FÉ, IDENTIDADE E MEMÓRIAS ENTRE OS SÉCULOS XVIII E XX EM BAIÃO-PA2025-06-25T14:10:56+00:00Iná Camila Ramos Favacho de Mirandacamilafavacho@yahoo.com.brCesar Martins de Souzacesar@ufpa.br<p>O presente artigo objetiva analisar as manifestações de fé e religiosidade dedicadas a Santo Antônio de Pádua na cidade de Baião, Estado do Pará, e sua relevância para a construção da identidade local e da memória coletiva. Nesse sentido, o estudo busca compreender como os elementos materiais e imateriais associados à devoção ao Santo se transformaram ao longo do tempo, consolidando-se como um patrimônio cultural da região. Para tanto, adotou-se uma abordagem qualitativa, baseada na análise documental. Os documentos analisados incluem fontes primárias, como periódicos do século XIX disponíveis na hemeroteca digital do Arquivo Nacional, cartas de sesmaria e correspondências do Arquivo Público do Estado do Pará. Os resultados demonstram que a devoção a Santo Antônio em Baião está profundamente enraizada na história e cultura local, sendo um elemento de resistência frente às transformações sociais e econômicas da região, indo além do aspecto litúrgico, funcionando como um meio de congregação social e transmissão de saberes tradicionais diante dos desafios impostos pelo avanço do agronegócio e da globalização.</p> <p> </p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/18117 RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA: RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UMA DISCENTE DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO/CIÊNCIAS DA NATUREZA DO CAFS/UFPI2025-06-13T19:22:30+00:00Carla Karoline Moura Caminha carlakarolinecaminha6@gmail.comMarcones Ferreira Costa marconescosta@ufpi.edu.brGlaucia Silva Ferreira glaucia.ferreira@ufpi.edu.brMichelle de Paula Madeirammadeira.educ@gmail.com<p>O Programa de Residência Pedagógica (PRP) fez parte da Política Nacional de Formação de Professores. Buscou aprimorar a formação prática nas licenciaturas e proporcionar a integração entre educação básica e superior. Assim, o presente artigo tem como objetivo comunicar experiências vivenciadas por uma discente do Curso de Licenciatura em Educação do Campo/Ciências da Natureza, durante o Programa de Residência Pedagógica. Trata-se de um relato de experiência com base na observação e nas experiências ocorridas no PRP. As ações aconteceram nos anos finais do ensino fundamental e no 1° ano do ensino médio, em duas escolas do campo de Floriano, na área de Ciências da Natureza. Foi realizado o planejamento e a aplicação de atividades pedagógicas, bem como, a observação do contexto das escolas, professores e alunos. Além disso, o PRP proporcionou a participação em eventos científicos. O caminho pelo PRP foi supervisionado por uma docente da universidade e outra da educação básica. Em relação aos resultados, destaca-se os materiais didáticos produzidos, o conhecimento acerca de melhorias necessárias no transporte escolar e a necessidade de recursos/métodos que possam tornar os conteúdos expostos mais fáceis para a compreensão dos alunos. Soma-se a isso, o investimento em formação continuada para os professores. Diante disso, conclui-se que a residência pedagógica propiciou a aquisição de conhecimentos sobre o contexto escolar e a formação acadêmica na licenciatura. Permitiu o aprimoramento da prática docente, sanar o medo da regência de classe e contribuiu para uma formação pessoal e profissional consistente.</p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/14492DO MEU LUGAR AO CONTEXTO UNIVERSITÁRIO: DIFICULDADES DA FORMAÇÃO DOCENTE DE ESTUDANTES QUILOMBOLAS NO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (UFPA-SOURE)2024-02-21T18:29:38+00:00Milena Gomes de Jesuscontatomilenagomes@gmail.comNivaldo Aureliano Léo Netonivaldoleo@ufpa.brKarley dos Reis Ribeirokarley@ufpa.brMaria Páscoa Sarmento de Sousamarpasc@ufpa.br<p align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">O objetivo deste estudo foi analisar as dificuldades de acesso e a permanência de cinco estudantes quilombolas do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas aprovados pelo Processo Seletivo Especial para Indígenas e Quilombolas (PSE-IQ) da Universidade Federal do Pará no campus universitário do Marajó–Soure. O trabalho visa discutir a política de ação afirmativa e seus desdobramentos no ensino superior público, bem como enfatiza as nuances das estratégias formais e informais de permanência utilizadas por esses estudantes. Para atender aos objetivos da pesquisa foi adotada uma abordagem qualitativa, mediante a aplicação de entrevistas semiestruturadas. Os resultados da pesquisa apontaram que muitos são os desafios da permanência de estudantes quilombolas do ensino superior na Amazônia Marajoara, entre eles estão: a adaptação ao mundo universitário, dificuldades financeiras com os custos na universidade e dificuldades simbólicas de pertencimento étnico-racial. Visibilizar os desafios e as estratégias de permanência desses sujeitos é contribuir com estudos referentes ao cenário quilombola e possibilitar a formulação ou adequação de políticas públicas de acesso e permanência, compreendendo os seus espaços da universidade como um ambiente formado por diferentes grupos sociais.</span></span></p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/14689O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL FAMILIAR RIBEIRINHA DA COSTA FRONTEIRA DE ÓBIDOS2024-03-06T17:05:13+00:00Hamilson Santos Almeidahamilsonhsa@gmail.com<p>O presente estudo tem o objetivo investigar os elementos determinantes que influenciam na capacidade das famílias ribeirinhas em alcançar o desenvolvimento econômico sustentável. O processo metodológico é de caráter bibliográfico e pesquisa de campo. Ao longo dos anos os habitantes da várzea, conhecidos como ribeirinhos, têm variado sua sobrevivência em resposta a mudanças nas oportunidades apresentadas na economia. A economia da várzea tem sido baseada de forma múltipla envolvendo a agricultura, a pesca, o extrativismo de produtos florestais e a pecuária de pequena escala. A exploração de uma série de recursos naturais diferentes tem sido a principal atividade na economia da várzea. Tais fatores estão deixando os ribeirinhos, também chamados de varzeiros, cada vez mais dependentes da pesca para obtenção de renda e para suprir suas necessidades básicas de subsistência.</p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/18195AS NEGOCIAÇÕES DA EXISTÊNCIA: CONSIDERAÇÕES A PARTIR DAS MEMÓRIAS DE UMA PESQUISADORA INDÍGENA2025-06-22T01:14:00+00:00Rubia de Abreu Cavalcanterubia.cavalcante@sou.ufac.brUilamir Costa de Alencaruilamir.alencar@sou.ufac.brAlan de Souza Prazeresalan.prazeres@sou.ufac.br<p>Os contatos entre os sujeitos de diferentes culturas têm sido observados ao longo de milhares de anos, geram diferentes povos, promovem trocas culturais e fazem emergir não apenas culturas distintas, como também diferentes fenômenos, alguns deles podendo ser observáveis do ponto de vista linguístico. Nesse sentido, considerando os contatos nem sempre pacíficos entre os sujeitos, proponho-me a analisar, de forma errática, a forma como uma pesquisadora indígena negociou sua existência em contextos não indígenas. Para tanto, foram selecionados alguns trechos narrados oralmente pela palestrante, a partir dos quais duas questões culturais serão problematizadas: memórias e negociação. Ouso fazê-lo após a escuta da palestrante em um congresso sobre linguagens, tomando como referência alguns autores dos estudos culturais, tais como Sarlo (2007), Halbwachs (2006), Bhabha (2001) e Geertz (1978). As considerações finais apontam para negociações culturais ao longo do tempo, como forma de forjar a existência do sujeito em distintos espaços sociais.</p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/14733UMA ABORDAGEM DIDÁTICA BASEADA NO PENSAR, SENTIR E FAZER PARA ELABORAÇÃO DE MODELOS CIENTÍFICOS2024-03-11T19:14:41+00:00Maria Lúcia da Silva Marquesluciamarques.ufba@gmail.comViviane Florentino de Melomelovivi2211@hotmail.com<p class="western" align="justify"><span style="font-family: Calibri, serif;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">Neste relato, apresentamos a aplicação de uma abordagem didática realizada por meio da adaptação do experimento conhecido como O objeto na Caixa. O propósito da atividade foi </span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">o ensino de procedimentos científicos, com vistas a elaboração de um modelo científico como objetivo principal de ensinar sobre a natureza da ciência. A atividade foi realizada com estudantes do curso de nutrição de uma universidade do Nordeste, matriculados em um componente curricular sobre fundamentos de química. A atividade foi estruturada visando desvincular a ideia fortemente arraigada de que procedimentos científicos tais como observação, formulação de hipóteses, experimentação, validação de hipóteses, realizados de forma mecânica e sequencial, resultam no conhecimento científico. Procuramos demonstrar que ao utilizarmos procedimentos científicos, o conhecimento surge como fruto da contínua interação entre o pensar, sentir e fazer, articulando os domínios conceitual e metodológico. Consideramos que a proposta tem potencial para ser utilizada nos diversos níveis de ensino com vistas à construção de conhecimento sobre a Natureza da Ciência.</span></span></span></span></p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/17794 O SABER-FAZER DA PRODUÇÃO CERÂMICA MARAJOARA, NO ATELIER ARTE MANGUE MARAJÓ, SOURE/PA2025-03-08T14:09:20+00:00Priscila Braga da Costapryarthur13@gmail.comMaria Helena de Aviz malenaviz.43@gmail.comNorma Cristina Vieiranormacosta@ufpa.br<p>Este artigo contempla os saberes ancestrais dos povos originários, a arte do saber-fazer artefatos com a argila extraída do solo amazônico e a descrição das nove etapas – da produção até a queima das peças, para posteriormente serem comercializadas no mercado local de Soure/PA e para exportação. O saber-fazer da cerâmica marajoara é transmitida de geração em geração por mestres ceramistas, que produzem oficinas e projetos como “Cidadãos Curumins” e “Ritmos”, para atender crianças, adolescentes e jovens interessados na arte de produzir este artefato, no bairro de Pacoval. O mestre Ronaldo Guedes à frente do Atelier Arte Mangue Marajó, é o principal responsável na apreensão e transmissão desses saberes tradicionais, junto às comunidades de Soure e circunvizinhas.</p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/14826A QUALIDADE NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM EM CLASSES MULTISSERIADAS NO CAMPO2024-03-23T18:24:37+00:00Vinicius da Silva Freitasviniciuscarvalho34@hotmail.comLeandro Pedrazzi Lealleandropedrazzileal@gmail.comMaurício Aires Vieiramauriciovieiraa@unipampa.edu.br<p>As aulas ministradas em várias séries ainda existem na prática Prática docente em escolas do campo. É composto por alunos com idade distorcida de diferentes séries, ministrados por um professor, planejando e aplicando diferentes conteúdos de ensino para a prática em um único espaço. Este trabalho intenciona-se a dialogar sobre a qualidade no processo ensino aprendizagem em classes multisseriadas do/no campo, tendo como objetivo principal investigar o processo de ensino aprendizagem das classes multisseriadas do/no campo destacando alguns dos muitos entraves nesse processo, bem como apontando algumas possibilidades de ações/intervenções que garantam efetividade no processo ensino aprendizagem. Como método, utilizou-se um levantamento bibliográfico e, portanto, teórico, baseado em diversos autores da área. Na revisão bibliográfica foram consultadas múltiplas literaturas relacionadas ao tema da pesquisa, bem como livros e artigos publicados na internet, que lançaram as bases para a formação deste trabalho Diante dos desafios já apontados até aqui demonstra como resultado e discussão do assunto que se faz necessário apresentar um panorama de possibilidades para as classes multisseriadas do campo. Cabe ainda neste trabalho uma breve análise da organização pedagógica, e também a descrição sobre a resistência encontrada nesse modelo de ensino tanto da parte dos orgãos institucionais como dos docentes na atualidade.</p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/14810REFLEXÕES SOBRE INTERDICIPLINARIDADE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA2024-03-21T21:53:41+00:00Rodrigo Bozi Ferreterbferrete@gmail.comAndrea de Carvalho Maiaandreamaia501720@gmail.com<p>Esta pesquisa objetiva compreender o potencial pedagógico de uma prática interdisciplinar no Curso Médio Técnico Integrado em Alimentos do <em>Campus </em>Aracaju, trabalhado com as disciplinas de Inglês, Química e Controle de Qualidade de Alimentos. Quanto à metodologia utilizada, trata-se de uma pesquisa qualitativa aplicada, cujo procedimento técnico foi o estudo de caso. No tocante aos dados obtidos, estes foram interpretados e apresentados com o objetivo de fortalecer este estudo e como instrumentos para produção, utilizou-se o PPC do Curso Técnico Integrado em Alimentação, pesquisa bibliográfica para elaboração do Estado da Arte, questionário desenvolvido e direcionado aos alunos, além de entrevistas semiestruturadas aplicadas a professores e coordenadores, que possibilitaram a concepção do PE desejado. A mencionar sobre os dados obtidos nas entrevistas, estes foram avaliados segundo a análise de conteúdo proposta por Bardin, utilizando o <em>software </em>Interface de R <em>pour les Analyses Multidimensionnelles de Textes et de Questionnaire (IRAMUTEQ)</em>, versão 0.7. Na análise dos resultados constatou-se que a interdisciplinaridade raramente é implementada como elemento facilitador da aprendizagem e as justificativas foram a necessidade de atualização dos PPCs, carga horária limitada e dificuldade de conciliação de horários entre Professores/Coordenação para planejamento e incentivo à prática interdisciplinar. Diante disso, identificou-se a necessidade de atualização dos PPCs, com o objetivo de promover o aumento das atividades interdisciplinares, bem como estabelecer momentos de planejamento de ensino, dada a percepção dos próprios professores, que têm consciência de que suas práticas pedagógicas são incipientes e necessitam de aprimoramento devido ao pouco uso da ferramenta interdisciplinaridade.</p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/17619UTILIZAÇÃO DE INDICADORES NA TOMADA DE DECISÃO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS: UMA REVISÃO DE ESCOPO NO CAMPO DAS CIÊNCIAS AMBIENTAIS 2025-01-15T20:51:38+00:00Dinorvan Fanhaimporkdinorvan@ufam.edu.brMarilene Corrêa da Silva Freitasmarilenecorreas@uol.com.br<p>Quais as principais características dos estudos de indicadores utilizados na gestão de bacias hidrográficas? O objetivo do estudo foi identificar de que maneira está organizada a agenda de pesquisa referente aos indicadores utilizados na gestão de bacias hidrográficas no campo das Ciências Ambientais. Realizou-se uma revisão de escopo, com dados de artigos publicados na Base Scopus, analisados com métodos cientométricos. Os resultados indicaram que os estudos estão centrados em dois grandes extratos de pesquisa: o foco em indicadores únicos e o foco em indicadores abrangentes e modelos de avaliação integrados. A relação homem-água busca equilibrar as ações antropogênicas a partir de uma visão holística com estudos que exploram a governança e a sustentabilidade das bacias hidrográficas. Concluímos que a complexidade dos sistemas naturais e os diversos usos das bacias hidrográficas, exigem o uso de métodos abrangentes e multiobjetivos para a tomada de decisão.</p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/17655“A GENTE VÊ QUE ELES TÊM AMOR AO IPÊ”: UMA EXPERIÊNCIA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ILHA DO MARAJÓ, PARÁ, BRASIL2025-01-27T14:39:34+00:00Barbara Sepulvredabsepulvreda@gmail.comEdenise dos Anjos das Nevesedenisedosanjos@gmail.comMayara Larrysmayaralarrys@ufpa.br<p>Este relato da experiência apresenta a implementação e desenvolvimento de um projeto de educação ambiental com crianças do ensino infantil, em uma escola ribeirinha da Vila de Santo Amaro localizada no município de Portel, localizada na Ilha do Marajó, Pará, Brasil. O relato conta com a descrição geral de uma das atividades realizadas durante o projeto, que consistiu em um plantio coletivo de um Ipê-rosa (<em>Handroanthus heptaphyllus</em>). Ao longo do processo, notou-se que as crianças desenvolveram afeto pelo Ipê, além de considerá-lo sua responsabilidade. Nesse sentido, o projeto aponta indícios de êxito no despertar da consciência ambiental nas crianças, bem como para a construção de uma cidadania ambiental, fundamental no combate às ameaças à sociobiodiversidade amazônica.</p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/17991A NATUREZA NA REPRODUÇÃO SOCIAL DE UM RECANTO DA PERIFERIA URBANA DA CIDADE DE SÃO PAULO2025-05-11T02:50:04+00:00Guilherme Matos de Oliveiraggui995@gmail.com<p>Este artigo tem o objetivo de compreender a presença da natureza na reprodução social de um recanto da periferia urbana da cidade de São Paulo. Para tanto, nos sustentamos metodologicamente em uma discussão teórica com autores(as) que dialogam com a temática central do presente texto, e por uma análise sobre a natureza no contexto periférico paulistano do Conjunto Residencial Sol Nascente através da realização de um trabalho de campo. Com isso, constatamos que mesmo sendo expressivo o meio natural local, vinculado à biodiversidade da Mata Atlântica, o Sol Nascente tem sido marcado por vários problemas ambientais urbanos que prejudicam o cotidiano da vida constituída no bairro em questão, dentre eles a ausência de drenagem e tratamento das águas poluídas/empoçadas em ruas do Residencial; tornando-se necessária e justa a construção de uma outra forma de sociabilidade que cuide da natureza física/social na realidade em tela e nas demais periferias urbanas ao redor do mundo, no intento de que seja preservada a reprodução da vida natural/humana nas cidades.</p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/18085PERCEPÇÕES DOS VISITANTES DO PARQUE ECOLÓGICO DE SÃO CARLOS (PESC) SOBRE O PAPEL DOS ZOOLÓGICOS NA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL2025-06-04T12:03:01+00:00Isabela Vitor da Silvaisabelavs@estudante.ufscar.brSergio Henrique Vannucchi Leme de Mattossergiomattos@ufscar.brJoão Ânderson Fulanjoaofulan@ufscar.br<p>Os zoológicos constituem-se em espaços adequados à conservação da diversidade biológica e ações de Educação Ambiental. Porém, ainda há uma grande dificuldade por parte da população sobre a compreensão das finalidades dos zoológicos. Isso ocorre devido à concepção histórica de que os animais são expostos apenas para a finalidade de entretenimento. O presente estudo teve como objetivo avaliar as percepções dos visitantes do Parque Ecológico “Dr. Antonio Teixeira Vianna” (PESC) a respeito do papel dos zoológicos, especialmente sobre esse local situado em São Carlos (São Paulo,Brasil), como espaço educador e local para conservação da fauna. O levantamento dos dados foi realizado por meio de questionário aplicado aos visitantes. No questionário, havia questões relacionadas à percepção dos frequentadores sobre o PESC e das atividades de Educação Ambiental nele realizadas. As respostas dos visitantes foram analisadas por métodos qualitativos e quantitativos, incluindo análise feita no <em>software</em> IRAMUTEQ. Os resultados mostraram a importância do PESC como local de contato com a natureza e para a recreação dos frequentadores. Notou-se que existem diversas possibilidades de melhorias e implementações de novas atividades que poderiam potencializar ainda mais o papel do PESC como espaço educador, assim como propiciar um contato mais próximo com os animais expostos, agregando dessa forma às atividades já existentes. Além do presente estudo poder auxiliar no planejamento de outras atividades relacionadas à Educação Ambiental no PESC, sugere-se que tais ações se fundamentem em uma abordagem mais crítica e emancipadora sobre a Educação Ambiental.</p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/18090APLICAÇÃO DO JOGO DIDÁTICO “TERMOLÚDICA”: UMA PROPOSTA PARA ENSINO E APRENDIZAGEM DA FÍSICA2025-06-05T14:25:00+00:00Michelle de Paula Madeirammadeira.educ@gmail.comMilena do Nascimento Santosnascimentomilenanascimento844@gmail.comMarcones Ferreira Costa marconescosta@ufpi.edu.brGlaucia Silva Ferreira glaucia.ferreira@ufpi.edu.brRicardo Gondim Sarmento ricardogondim@ufpi.edu.br<p>A utilização de jogos na sala de aula pode tornar o ambiente de aprendizagem mais interativo e atrativo, promovendo a troca de ideias e o diálogo entre discentes e docentes, bem como, o desenvolvimento de habilidades interpessoais e cognitivas que contribuem para um aprendizado mais prazeroso e eficaz. Assim, este trabalho relata sobre a aplicação de um jogo didático de tabuleiro como ferramenta de apoio ao ensino de Física, mais especificamente, ao ensino de Termologia. O objetivo é apresentar os resultados obtidos e possíveis contribuições do jogo “TermoLúdica” no processo de ensino e aprendizagem da Física. A proposta surgiu diante das dificuldades enfrentadas por muitos alunos em compreender conceitos e realizar cálculos de termologia. Além disso, a aplicação poderia indicar melhorias para o próprio jogo. A metodologia envolveu a aplicação do jogo em duas turmas do 2° ano do ensino médio de uma escola pública de Floriano-PI e 30 discentes participaram da ação. O jogo foi aplicado após a abordagem dos conteúdos pelo docente das turmas. Os dados foram coletados por meio de observações durante a aplicação do jogo e através de um questionário aplicado depois da ação. Os resultados indicaram um significativo envolvimento e interesse dos alunos na atividade, a compreensão de conceitos/cálculos abordados, bem como, a indicação do que ainda tinham dificuldade em compreender. Diante disso, conclui-se que o uso do jogo didático tornou o ensino de Física mais atrativo e acessível, contribuindo para a melhoria do desempenho escolar discente.</p> <p> </p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente