//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/issue/feedRevista Amazônida: Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Amazonas2025-08-29T19:03:25+00:00Revista Amazônidarappge@ufam.edu.brOpen Journal Systems<p style="text-align: justify;"><strong>Amazônida</strong>, uma Revista de fluxo contínuo do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Amazonas (<strong><a href="https://ppge.ufam.edu.br/" target="_blank" rel="noopener">PPGE/UFAM</a></strong>), publica trabalhos de educação sob forma de artigos, relato de pesquisa, estudo teórico, resenhas críticas e entrevistas dentro de uma ação integradora dos conhecimentos produzidos no contexto da Amazônia internacional, no Brasil e no mundo.</p>//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/18471EL APRENDIZAJE A LO LARGO DE LA VIDA EN EL CONTEXTO DE LAS CONFERENCIAS MUNDIALES DE EDUCACIÓN Y SUS DETERMINACIONES EN LA POLÍTICA DE EDUCACIÓN DE ADULTOS EN BRASIL2025-08-02T06:23:45+00:00Giovan Nonato Rodrigues Sorianogiovan.soriano@gmail.comPaolo Di Rienzopaolo.dirienzo@uniroma3.it<p>La problemática de la Educación de Jóvenes y Adultos (EJA) está cada vez más asociada al concepto de aprendizaje a lo largo de la vida, debido a la incorporación de directrices internacionales al ordenamiento jurídico nacional y a las políticas educativas. Este artículo analiza cómo el concepto de aprendizaje a lo largo de la vida se ha vuelto hegemónico en los informes de las Conferencias Internacionales de Educación de Adultos (CONFINTEA) y sus impactos en los marcos regulatorios y en la estructura de la EJA en Brasil. La investigación, fundamentada en el materialismo histórico-dialéctico, articula una revisión bibliográfica y un análisis documental de directrices internacionales y legislaciones pertinentes a la EJA. Se concluye que la educación propuesta para jóvenes y adultos ha perdido su carácter integral en los espacios escolares, siendo sustituida por una concepción de aprendizaje a lo largo de la vida centrada en el aspecto económico, entendida como una actualización continua para el mercado laboral, cuya responsabilidad recae principalmente en los individuos y cuya oferta está destinada al sector privado, lo que responde a sus intereses ideológicos y económicos.</p>2025-08-30T00:00:00+00:00Derechos de autor 2025 //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/18234ESTADO AMPLIADO Y HEGEMONÍA BURGUESA: LA FUNDACIÓN ROBERTO MARINHO Y LA CONSTRUCCIÓN DEL CONSENSO CAPITALISTA2025-06-25T20:37:52+00:00Otávio Augusto Cunhaotavio.augustoc86@gmail.com<p>El objetivo de este trabajo es analizar críticamente la dominación burguesa en la sociedad brasileña. Para ello, se considera el concepto gramsciano de Estado Ampliado como una importante herramienta metodológica para comprender la realidad. Por lo tanto, intentaremos señalar cómo la Fundación Roberto Marinho (FRM), propiedad de las Organizaciones Globo, actúa como un verdadero aparato privado de hegemonía empresarial. Creemos que es imposible disociar los objetivos de la fundación de los intereses de los propietarios del mayor complejo mediático corporativo de Brasil, ya que los proyectos y vínculos de la FRM pueden demostrar que los objetivos establecidos están directamente vinculados a los valores corporativos dominantes. La función social ejercida por una organización como la FRM puede entenderse como una estrategia burguesa que pretende reconfigurar el papel del Estado para la apropiación privada de los recursos públicos, propagar la ideología privatista y, sobre todo, educar el consenso de la sociedad para la reproducción del orden capitalista.</p>2025-08-29T00:00:00+00:00Derechos de autor 2025 //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/18507APARELHOS PRIVADOS DE HEGEMONIA, PROGRAMA BAIRRO EDUCADOR E POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS EM FLORIANÓPOLIS/SC2025-08-05T00:08:59+00:00Rebeca Torres Taveirarebecattaveira@gmail.comMauro Tittonm.titton@ufsc.br<p>Este trabalho objetiva analisar a expansão da atuação das Organizações da Sociedade Civil (OSC), por nós compreendidas conceitualmente como Aparelhos Privados de Hegemonia (APHs), na oferta e gestão de políticas públicas educacionais, no contexto da cidade de Florianópolis/SC, considerando a educação como Direito Social. Analisaremos a implementação de uma política pública educacional que ocorre mediante a concessão da oferta de atividades e da gestão à uma OSC. Para tanto, assumimos como objeto de investigação o “Programa Bairro Educador”, implementado em 2019, descrito como espaço de educação não formal. Destacamos aqui o conveniamento do município com a Associação Internacional das Cidades Educadoras, entidade com sede em Barcelona, Espanha, como um elemento importante para a análise acerca da elaboração da política pública à medida que Florianópolis necessita, segundo a gestão da Prefeitura Municipal (2023), adequar-se aos parâmetros da organização para qualificar-se como “Cidade Educadora”. Realizamos pesquisa de caráter documental, examinando a documentação municipal regulamentadora, a documentação referente à prestação de contas da OSC Instituto Escola de Esporte Cidadã, responsável por sua gestão, e os seus documentos norteadores, todos cotejados com referenciais teóricos gramscianos e com autores que tratam da reforma de Estado no Brasil a partir de 1996, reforma essa que implicou na instituição de uma nova lógica na elaboração de políticas para a educação. Ademais, consideramos a legislação regulamentadora da atuação de organizações privadas burguesas na formulação e execução de políticas públicas voltadas ao atendimento dos direitos sociais. Identificamos, ao longo da produção deste trabalho, os avanços, em âmbito municipal, de projetos de caráter privatista, privilegiando as parcerias público-privadas que vêm implicando no processo de desescolarização e refuncionalização da educação pública.</p>2025-08-29T00:00:00+00:00Derechos de autor 2025 //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/18311ESTADO AMPLIADO, EL SINDICALISMO CORPORATIVISTA RURAL EN BRASIL Y LA FORMACIÓN DE LA CLASE TRABAJADORA DEL CAMPO: SOBRE LA DISPUTA POR EL SERVICIO NACIONAL DE APRENDIZAJE RURAL (SENAR)2025-07-01T02:22:03+00:00Rita de Cássia Gomes Nascimentorita.nascimento@ifma.edu.br<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 11.0pt; font-family: 'Arial',sans-serif;">El presente trabajo forma parte de la investigación de Tesis Doctoral en Historia (PPGH/UFF), titulada “Estado, Lucha de Clases y Educación Rural: la Confederación Nacional de Agricultura y Ganadería (CNA) y la Confederación Nacional de Trabajadores de la Agricultura (CONTAG) (1991-2013)”, financiada por la Fundación de Apoyo a la Investigación del Estado de Maranhão (FAPEMA). El objetivo es discutir la disputa entre la CNA y la CONTAG por el control del Servicio Nacional de Aprendizaje Rural (SENAR). Se trata del enfrentamiento entre Aparatos Privados de Hegemonía (APH) de clases antagónicas (fracciones agrarias y clase trabajadora rural) por la dirección y el dominio del SENAR, organismo que ha actuado en la formación de trabajadores del campo desde la década de 1970. Este proceso no se desarrolló de manera consensuada ni armoniosa; ya que, desde la toma de decisión y a lo largo de la primera década de los años 2000, se identifican movimientos de resistencia y esfuerzos por parte de la CONTAG para revertir el monopolio administrativo y pedagógico del SENAR por parte de la CNA. Se utilizaron diversas fuentes, como documentos del Archivo Nacional, archivos del Servicio Nacional de Información, periódicos, Decretos-Ley y diarios del Congreso Nacional de las décadas de 1970 a 1990, además de documentos específicos del SENAR, como reglamentos (1976, 1991, 2013) y materiales didácticos y pedagógicos. Metodológicamente, el análisis se orientó a partir de las categorías teóricas de Antonio Gramsci, a saber: Estado Ampliado, Aparatos Privados de Hegemonía y la disputa por el consenso y consentimiento de los subalternos.</span></p>2025-08-29T00:00:00+00:00Derechos de autor 2025 //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/18415ENSINA BRASIL: UMA PROPOSTA EMPRESARIAL PARA A INTRODUÇÃO DE PROFESSORES NA SALA DE AULA2025-07-21T12:41:23+00:00Lisia Nicoliello Cariellolisiacariello@hotmail.com<p>O artigo analisa o Programa Ensina Brasil como uma iniciativa inserida no projeto de construção de hegemonia do Conglomerado Lemann. Com base na teoria gramsciana, o estudo identifica o programa como um aparelho privado de hegemonia que reproduz no Brasil o modelo internacional <em>Teach For All</em> e que promove a mercantilização da educação pública sob o discurso de inovação e formação de lideranças. O Ensina Brasil recruta jovens talentos, majoritariamente sem formação, para atuar temporariamente em escolas públicas, transferindo para os professores a responsabilidade por problemas estruturais da educação. Além de precarizar o trabalho docente (com contratos temporários e desvinculação territorial), o programa forma uma rede de egressos que ocupam cargos estratégicos em organizações empresariais e fundações ligadas ao Conglomerado, consolidando sua influência sobre políticas públicas. A análise revela como o modelo, ao se apresentar como solução técnica e meritocrática, mascara interesses de classe, universalizando interesses da classe dominante. Conclui-se que o Ensina Brasil não é apenas uma iniciativa educacional, mas um instrumento de reprodução da dominação da classe e da fração de classe dominante ligada à Lemann e seus sócios.</p>2025-08-29T00:00:00+00:00Derechos de autor 2025 //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/18323CENTROS DE REFERENCIA DE JUVENTUD (CRJ) EN ESPÍRITO SANTO: PRIORIDADES DEL ESTADO PRESENTE2025-07-01T02:55:06+00:00Guilherme Luiz Formigheri Fuá de Limaguilherme.formigheri@gmail.comEmily da Silva Diasemilysdias2001@gmail.comArthur Birchener Teixeira de Menezes arthur.b.menezes@edu.ufes.brPriscila Monteiro Chavespriscila.chaves.ufes@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Los Centros de Referencia Juvenil (CRJ) surgieron a mediados de 2021/2022, vinculados al Programa Estado Presente: Seguridad Ciudadana en Espírito Santo, con financiamiento del Banco Interamericano de Desarrollo (BID). Son catorce Centros gestionados por Aparatos de Hegemonía Privada (APH) y enfocados en atender a jóvenes residentes en zonas de la periferia urbana. En este estudio, realizamos una investigación documental para mapear los CRJ y los APH que los gestionan y reconfigurar su contenido educativo. Se observó la aproximación de las políticas de seguridad pública en el estado (expansión penitenciaria, reforma socioeducativa y policial) con las políticas de prevención del delito, como parte de una misma plataforma de intervención territorializada. Este proceso reafirma la necesidad de estudios que aborden la función educativa que los sistemas punitivos han venido desarrollando en sus formas más actualizadas, en relación con la fase actual de financiarización de la economía.</span></p>2025-08-30T00:00:00+00:00Derechos de autor 2025 //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/18503PLATAFORMIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO NO PARANÁ: IMPLICAÇÕES PARA A GESTÃO DEMOCRÁTICA2025-08-03T21:16:30+00:00Beatriz Barbosa de Matosbeatrizbarbosamatos05@gmail.comEdineia Fatima Navarro Chilanteedineia.chilante@unespar.edu.br<p>Este trabajo analiza las implicaciones de las prácticas de gestión empresarial mediadas por el uso de plataformas digitales en los procesos de enseñanza y aprendizaje, con enfoque en la efectivización de la gestión democrática en las escuelas públicas de Paraná de 2019 a 2024. La elección de este tema se justifica por la creciente relevancia de la estandarización y centralización en busca de eficiencia, en consonancia con la función del Estado en relación a la educación, conforme establecido en la Constitución de 1988 y en la Ley de Directrices y Bases de la Educación Nacional (LDB) de 1996. La investigación fue conducida mediante un estudio cualitativo, utilizando un abordaje documental y bibliográfico. El estudio examina cómo las orientaciones de la Secretaría de Educación de Paraná (Seed-Pr) han sido empleadas como herramientas de control sobre el trabajo docente y la gestión escolar, así como los efectos sobre la organización del trabajo pedagógico y el principio de gestión democrática. En la primera parte, se presentan los principios de la gestión democrática, conforme expresados en documentos normativos, y su relevancia para el derecho a la educación. A continuación, se discute la organización de la educación en Paraná, enfatizando el uso de plataformas digitales para mejorar los índices educativos. Por último, analizamos la utilización de las herramientas digitales y plataformas en su capacidad de potenciar la ideología neoliberal y dificultar la efectivización de los principios de gestión democrática en la escuela. Los resultados indican que las prácticas de gestión empresarial pueden comprometer la autonomía docente y los principios democráticos en la educación, planteando cuestionamientos sobre la eficacia de las políticas implementadas.</p>2025-08-29T00:00:00+00:00Derechos de autor 2025 //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/18454PLATAFORMAS EDUCATIVAS DEL GOBIERNO DEL ESTADO DE PARANÁ2025-07-28T18:59:14+00:00Débora Lauane Luzdebora.lauane0@uel.brJuliana Pereira Zaquijuliana.zaqui161@uel.brAdriana Medeiros Fariasadrianafarias@uel.br<p>La plataformización de la educación básica, como parte de un plan estratégico de control de la educación conforme a los intereses del capital, es la premisa inicial de este trabajo. Se estudió, en la totalidad del proceso de subsunción de la educación al capital, la actuación burguesa en lo que se denomina proceso de empresarización de la educación pública, con fines de expansión de sus intereses mercantiles en el campo educativo para extracción de mayores logros. El tema fue investigado por medio del proyecto de investigación titulado “Políticas educativas y las formas de empresarización de la educación pública escolar”, en el ámbito del Grupo de Investigación en Educación, Estado Ampliado y Hegemonías (GPEH), de la Universidad Estatal de Londrina (UEL). En este contexto, este artículo tiene como objetivo presentar los resultados parciales de la investigación, que identificó y analizó la actuación empresarial, por medio de los Aparatos Privados de Hegemonía Empresarial (APHE), en el uso de plataformas educativas para la educación básica en la red pública de enseñanza de Paraná, en el período de 2019 a 2025. La investigación se fundamenta en el materialismo histórico-dialéctico, elegido para conferir sustento teórico-metodológico a la investigación cualitativa de tipo documental-bibliográfica, desarrollada a partir de referencias clásicas marxistas y gramscianas y sus intérpretes. Se concluyó que las tecnologías (conectividad, plataformas y aplicaciones) están siendo utilizadas como productos y servicios para expandir los intereses del capital por medio de las contrarreformas educativas. Este proceso ha influido directamente en la práctica docente y de gestión, provocando pérdida de autonomía, aumento de la coerción sobre el trabajo docente y transformación de la educación en mercancía.</p>2025-08-29T00:00:00+00:00Derechos de autor 2025 //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/18543EDUCAÇÃO, ESTADO AMPLIADO E HEGEMONIAS2025-08-13T13:34:34+00:00Adriana Medeiros Fariasadrianafarias@uel.brOlinda Evangelistaolindaevangelista35@hotmail.com<p>O <strong>Dossiê Educação, Estado Ampliado e Hegemonias,</strong> publicado pela <em>Revista Amazônida</em>, reuniu pesquisas produzidas no campo da educação que estudaram a atuação da burguesia empresarial na definição de políticas educacionais. O Grupo de Pesquisa em Educação, Estado Ampliado e Hegemonias (GPEH), da Universidade Estadual de Londrina (UEL), tem organizado, ao longo dos últimos cinco anos, seminários para debater estudos, pesquisas concluídas ou em andamento, na graduação e na pós-graduação, a respeito das formas de dominação das classes e frações burguesas, por meio de Aparelhos Privados de Hegemonia empresariais (APHEs), com alcance nacional e internacional. Observa-se o crescente interesse de Grupos de Pesquisa brasileiros pelo assunto e o aumento da produção científica que tem se ocupado dos problemas que assolam a educação pública. No ano de 2024, o V Seminário do GPEH,<em> Educação, Estado Ampliado e Hegemonias: qual democracia?</em> recebeu trabalhos expressivos (no formato de resumo expandido) que foram publicados nos Anais do evento e indicaram este crescimento.</p>2025-08-29T00:00:00+00:00Derechos de autor 2025