//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/issue/feed Canoa do Tempo 2025-07-27T01:54:24+00:00 Anderson Vieira Moura canoadotempo@ufam.edu.br Open Journal Systems <p style="text-align: justify;">A <strong>Revista CANOA DO TEMPO </strong>é uma publicação acadêmica online mantida e editada pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Amazonas (PPGH-UFAM). Tem como objetivo divulgar resultados inéditos de pesquisas em História e áreas afins, tendo como público alvo pesquisadores, estudantes e demais interessados. O conselho científico conta com especialistas pertencentes a instituições reconhecidas nacional e internacionalmente. A revista não cobra taxas e o conteúdo é disponibilizado em Acesso Livre. Os critérios de seleção do tema de cada dossiê estão atentos aos debates historiográficos nacionais e internacionais, incentivando a construção de um diálogo profícuo entre pesquisadores das diferentes regiões brasileiras. Seus artigos estão catalogados nos seguintes indexadores de metadados, buscadores e bibliotecas virtuais: <a href="http://antigo.cnen.gov.br/centro-de-informacoes-nucleares/livre">LIVRE: revistas de livre acesso</a>; <a href="https://scholar.google.com.br/citations?view_op=list_works&amp;hl=pt-BR&amp;authuser=1&amp;user=TibxzW8AAAAJ" target="_blank" rel="noopener">Google Acadêmico</a>; <a href="https://periodicos.ufam.edu.br/">Portal de Periódicos da UFAM</a>; <a href="https://sumarios.org/revista/canoa-do-tempo">Sumário de Revistas Brasileiras</a>; <a href="https://diadorim.ibict.br/handle/1/1819">Diadorim</a>; <a href="https://www.citefactor.org/journal/index/22928/canoa-do-tempo-revista-do-programa-de-ps-graduao-em-histria-da-ufam#.X-0TCthKjIV">CiteFactor: academic cientific journals</a>; <a href="http://www.sindexs.org/JournalList.aspx?ID=5233">Scientific Indexing Services</a>; <a href="https://www.latindex.org/latindex/ficha?folio=29892">Latindex</a>; <a href="https://www.redib.org/Record/oai_revista5936-canoa-do-tempo">REDIB</a>; <a href="https://doaj.org/toc/2594-8148?source=%7B%22query%22%3A%7B%22filtered%22%3A%7B%22filter%22%3A%7B%22bool%22%3A%7B%22must%22%3A%5B%7B%22terms%22%3A%7B%22index.issn.exact%22%3A%5B%221982-0755%22%2C%222594-8148%22%5D%7D%7D%5D%7D%7D%2C%22query%22%3A%7B%22match_all%22%3A%7B%7D%7D%7D%7D%2C%22size%22%3A100%2C%22sort%22%3A%5B%7B%22created_date%22%3A%7B%22order%22%3A%22desc%22%7D%7D%5D%2C%22_source%22%3A%7B%7D%7D">DOAJ</a>; <a href="https://www-periodicos-capes-gov-br.ezl.periodicos.capes.gov.br/index.php?option=com_pmetabusca&amp;mn=88&amp;smn=88&amp;type=p&amp;sfx=aHR0cHM6Ly9idXNjYWRvci5wZXJpb2RpY29zLmNhcGVzLmdvdi5ici9WP2Z1bmM9ZmluZC1lai0xJmluc3RpdHV0ZT1DQVBFUyZwb3J0YWw9Tk9WTyZuZXdfbG5nPVBPUg%3D%3D&amp;sfxparam=2594-8148">Portal de Periódicos da CAPES</a>.</p> //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/16192 Territórios nativos: a Carte de la terre ferme du Perou, du Brésil et du Pays des Amazones de Guillaume de L’Isle (1703) e a distribuição espacial das populações indígenas na Amazônia 2025-01-02T20:10:20+00:00 Jonathan Lopes profjonathanfelixlopes@gmail.com <p>Este artigo tem como objetivo final analisar a distribuição espacial das populações indígenas durante o período colonial, bem como caracterizá-las em termos de uso do espaço e hábitos. Este estudo tem por base a <em>Carte de la terre ferme du Perou, du Brésil et du Pays des Amazones</em>, produzido por Guillaume de L’Isle em 1703, combinada com a análise documental de fontes históricas apontadas pelo próprio autor do mapa. Identificam-se aspectos de territorialização dos povos indígenas em meio a expansão colonial e as disputas político espaciais entre impérios europeus. É revista assim a geohistória do Brasil tendo como ênfase a espacialidade dos povos indígenas ao invés da ocupação colonial, como tradicionalmente a historiografia aborda este período.</p> 2025-03-21T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Canoa do Tempo //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/16999 Mortos insignes: Nobreza e distinção no Cemitério de São João Batista, em Manaus 2024-11-18T15:19:33+00:00 Fábio Augusto de Carvalho Pedrosa historiadorcarvalho@gmail.com <p class="western" align="justify"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: small;">No Brasil Império (1822-1889) 980 pessoas foram agraciadas com 1278 títulos de nobreza não hereditários. Os nobres eram políticos, militares, banqueiros e fazendeiros. </span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: small;">A nobilitação garantia, além do reconhecimento e prestígio, o trânsito e acesso aos círculos políticos e sociais do Império e o controle do Imperador sobre esses grupos. Além dos titulados pela monarquia brasileira, existiam os que receberam títulos nobiliárquicos do Reino de Portugal, do Reino da Itália e do Vaticano. O Amazonas foi uma das províncias que menos teve titulares do Império, sendo mais comum o enobrecimento através da compra da patente de Coronel da Guarda Nacional, do recebimento de comendas e títulos da monarquia portuguesa. No presente artigo foram analisados os túmulos e jazigos dos nobres sepultados no Cemitério de São João Batista, em Manaus, com o objetivo de identificar elementos que expressem a nobilitação e a busca pela distinção no espaço cemiterial.</span></span></p> <p class="western" align="justify">&nbsp;</p> <p class="western" align="justify"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: small;"><strong>Palavras-chave</strong></span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: small;">: Nobreza, Cemitério, Manaus.</span></span></p> 2025-03-11T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Canoa do Tempo //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/16179 A América antiga, teorias não-ocidentais e história das relações internacionais: reflexões acerca de um sistema pré-westfaliano 2025-02-19T10:57:43+00:00 carlos federico domínguez avila carlos.dominguez.avila@gmail.com <p>O artigo explora, sob a perspectiva da História Antiga e da Teoria das Relações Internacionais, a origem e a evolução de um sistema internacional específico integrado pelos Estados maias e seus vizinhos próximos e distantes, durante o período clássico (250-900 d.C.). Evidência arqueológica e histórica sugere que o referido sistema internacional maia incluía alternativamente a cooperação, o conflito, a hegemonia, a anarquia, as alianças, o equilíbrio de poder, a diplomacia, o prestígio, vassalagem, uma língua franca, acordos e negociações, a guerra, e a paz. O presente artigo procura fazer uma contribuição ao debate com um olhar essencialmente não-ocidental, pré-westfaliano, e interdisciplinar.</p> 2025-04-06T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Canoa do Tempo //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/17849 Espantando o "inglês" na história social do trabalho em Manaus 2025-03-31T13:27:27+00:00 Caio Giulliano Paião caio_giulliano@hotmail.com 2025-04-06T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Canoa do Tempo //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/17821 Violência de gênero e feminicídio no México 2025-03-19T00:51:56+00:00 Zuleide Maria Matulle zumatulle@hotmail.com 2025-06-04T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Canoa do Tempo //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/17804 Apresentação 2025-03-11T20:10:39+00:00 Anderson Vieira Moura andersonvm82@gmail.com Rafael Ale Rocha rafael_ale_rocha@yahoo.com.br <p>Lançamento do novo volume.</p> 2025-03-11T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Canoa do Tempo //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/18453 Apresentação - Os 60 anos do golpe de 1964 e os impactos da ditadura na Amazônia 2025-07-27T01:54:24+00:00 César Augusto B. Queirós cesardequeiros@gmail.com Maura Leal da Silva maurals@unifap.br Vitale Joanoni Neto vitale.neto@ufmt.br <p>Apresentação do dossiê</p> 2025-07-28T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Canoa do Tempo //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/14668 Quando a revista Brasil Jovem captou a infância indígena: notas sobre a ditadura militar e o governo das infâncias (1966-1978) 2025-01-20T10:58:46+00:00 José dos Santos Costa Júnior jose.junior010@gmail.com Camila Serafim Daminelli camis.hst@gmail.com <p>Investiga-se o (não) lugar das infâncias indígenas no projeto de “desenvolvimento nacional” da Ditadura Militar brasileira no âmbito da Amazônia. A partir de reportagens de <em>Brasil Jovem</em>, revista oficial da Fundação Nacional do Bem-Estar do Menor, lemos as infâncias indígenas como os fantasmas da nação, mobilizadas como reminiscência do passado. Os programas sociais da Funabem não abarcavam as infâncias indígenas em suas especificidades, mas elas serviam para trazer à tona uma imagem positiva da diversidade brasileira. Tensionamos o conceito de “diversidade” e o jogo que tornou possível a produção da imagem da criança indígena na ordem de uma biopolítica que fomentou um projeto desenvolvimentista sobre a presença indígena no passado e no futuro do país.</p> 2025-06-04T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Canoa do Tempo //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/16814 A Imprensa como alternativa ao Cinema: enquadramentos de “IRACEMA-UMA TRANSA AMAZÔNICA” nas páginas do periódico Versus 2024-11-14T00:34:58+00:00 Vinicius Sales Barbosa vinisalesb@outlook.com <p>Este texto possui como objetivo a análise dos temas políticos, sociais e ambientais abordados pelo filme “Iracema-uma transa amazônica”, obra realizada entre 1974 e 1975 pelos cineastas Jorge Bodanzky e Orlando Senna e cuja exibição em território brasileiro ficou censurada até o início da década de 1980. Devido a essa interdição, o filme foi publicado em forma de matéria ilustrada nas páginas de <em>Versus </em>(1975-1979), periódico pertencente à imprensa alternativa, modalidade de jornalismo surgida para contestar a grande imprensa e a Ditadura Militar daquela época. Portanto, o artigo, após apresentação do filme e da bibliografia que examinou as variadas temáticas contidas no enredo, expõe a matéria publicada no alternativo, detalhando as críticas direcionadas ao autoritário projeto governamental de progresso para a Amazônia.</p> 2025-07-29T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Canoa do Tempo //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/16937 Memória, identidade, silenciamento: militares e cultura histórica na formação do Estado de Rondônia (1970/80) 2025-02-16T16:03:33+00:00 Iordan Queiroz Gomes iordan.gomes@unir.br Gilvana de Fátima Figueiredo Gomes fichamentoshistoria@gmail.com <p><span style="font-weight: 400;">O texto examina como os militares agenciaram a construção da cultura histórica no processo de constituição do estado de Rondônia, entre 1970 e 1980. Com a atenção direcionada ao período militar, a pesquisa identificou que, desde o início do século XX, a região de Rondônia foi um espaço de significativos investimentos simbólicos nos feitos de agentes militares. A primeira parte do estudo analisa a formação de uma cultura política fortemente vinculada à presença militar no território; a segunda parte concentra-se nas décadas de 1970 e 1980 para investigar os esforços de consolidação de uma memória histórica de Rondônia durante a transição do Território Federal ao </span><em><span style="font-weight: 400;">status </span></em><span style="font-weight: 400;">de Estado.</span></p> 2025-07-29T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Canoa do Tempo //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/15574 Mas o vento continua. Pedro Casaldáliga e a Prelazia de São Félix do Araguaia. Lições de resistência durante a Ditadura 2024-08-19T09:55:31+00:00 Vitale Joanoni Neto vitale.neto@ufmt.br <p>Este artigo discute a ditadura militar e seus impactos no Araguaia mato-grossense. Analisa as intervenções levadas para uma região habitada por povos indígenas e posseiros em situação de quase isolamento, as arbitrariedades cometidas por empresas e funcionários públicos contra esses moradores e a importância da criação da Prelazia de São Félix do Araguaia que, graças à figura de seu Bispo Dom Pedro Casaldáliga, tornou-se a referência para o enfrentamento e resistência às violências sofridas.</p> 2025-07-29T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Canoa do Tempo //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/17091 O golpe de 1964 e o discurso anticomunista de Jarbas Passarinho no estado do Pará 2024-12-09T15:08:32+00:00 João Pedro Marques Ferreira Normando joaopedromfnormando@gmail.com <p>O objetivo desse trabalho é observar o discurso anticomunista de Jarbas Passarinho através de seus livros de memórias, e assim ponderar acerca das bases de sustenção desse discurso para legitimar o golpe civil-militar de 1964 em curso no Brasil, à época. Além disso, busca-se inserir o estado do Pará dentro do contexto de movimentação política que sombreia o país no período, juntamente com os alinhamentos globais da Guerra Fria e divisão ideológica entre liberais e comunistas. </p> 2025-07-29T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Canoa do Tempo //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/17165 Conflitos agrários durante a ditadura militar no Brasil: repertório de leituras, pesquisa de fontes e relatos sobre a escrita de uma história da Amazônia (2014-2019) 2025-02-11T10:15:20+00:00 Thiago Broni de Mesquita thiagobroni@yahoo.com.br <p>O artigo trata da construção de uma tese sobre os conflitos agrários no Pará durante a ditadura militar, abordando os impactos da modernização autoritária e do capital na Amazônia. Destaca a importância de constituição de um repertório de leituras no campo da sociologia, antropologia e história agrária. Explora a atuação dos governos militares em temas como concentração fundiária e tensões sociais e conflitos agrários na Amazônia com destaque para a atuação do Serviço Nacional de Informações (SNI). Aborda a influência da ditadura e suas políticas de ocupação da região amazônica a partir de documentações disponibilizadas pelo Sistema de Informações do Arquivo Nacional (SIAN). Demonstra como a ditadura militar possuía informações privilegiadas sobre a Amazônia.</p> 2025-08-01T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Canoa do Tempo //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/17476 A Ditadura Militar e o Serviço Nacional de Informação (SNI) e a vigilância de sindicalistas, padres e bispo progressistas em um município da Amazônia, Moju/PA: 1970 e 1980 2024-12-26T20:54:53+00:00 Elias Diniz Sacramento edsacramento5@yahoo.com.br <p>Este artigo procura mostrar como a Ditadura Militar, através do Serviço Nacional de Informação (SNI), vigiou lideranças religiosas, bispo, padres e um sindicalista em um município da Amazônia, mais precisamente no estado do Pará, Moju, pertencente a então chamada região Guajarina, na primeira metade da década de 1980. Tem como objetivo, trazer uma reflexão acerca dos processos de avanços da agroindústria nesta área, incentivados pelos projetos desenvolvimentistas dos governos militares (1964-1985), que desencadearam uma série de conflitos pela terra com ‘investidores’ de outros estados brasileiros e famílias que viviam neste espaço há décadas, fazendo com que ‘surgisse’&nbsp; a figura de uma liderança sindical em Moju, padres e o bispo da diocese de Abaetetuba, que fizeram a defesa destas pessoas ameaçadas de perderem suas terras, e por isso foram vigiadas pelo Serviço Nacional de informação (SNI).</p> <p>&nbsp;</p> 2025-08-01T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Canoa do Tempo //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/17243 Amazônias, Amazônia: historiografia e memória da Ditadura Militar no norte do Brasil 2025-03-19T00:44:27+00:00 Leonardo Bentes Rodrigues leobentesr@gmail.com <p>A Ditadura militar legou uma herança maldita na historicidade da região amazônica, cuja permanência dos discursos de “vazio” e “silenciamento” espraiam na tentativa de ocultar o dinamismo da resistência dos habitantes aos seus propósitos colonizadores autoritários. Aliás, urge em nossa região uma preocupação historiográfica capaz de apresentá-la como lugares de referência, sempre no plural, percebê-la como um centro dinâmico cuja especificidade política, intelectual, cultural, ambiental e econômica necessita ser compreendida a partir de sua própria historicidade. Por fim, mapearemos a historiografia da história da ditadura nas Amazônias com o objetivo de desmistificar, a partir da investigação histórica, a narrativa de um território marcado pelo contraditório discurso de “marginalidade”.</p> 2025-08-01T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Canoa do Tempo