//www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/issue/feed Canoa do Tempo 2025-03-31T13:27:27+00:00 Anderson Vieira Moura canoadotempo@ufam.edu.br Open Journal Systems <p style="text-align: justify;">A <strong>Revista CANOA DO TEMPO </strong>é uma publicação acadêmica online mantida e editada pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Amazonas (PPGH-UFAM). Tem como objetivo divulgar resultados inéditos de pesquisas em História e áreas afins, tendo como público alvo pesquisadores, estudantes e demais interessados. O conselho científico conta com especialistas pertencentes a instituições reconhecidas nacional e internacionalmente. A revista não cobra taxas e o conteúdo é disponibilizado em Acesso Livre. Os critérios de seleção do tema de cada dossiê estão atentos aos debates historiográficos nacionais e internacionais, incentivando a construção de um diálogo profícuo entre pesquisadores das diferentes regiões brasileiras. Seus artigos estão catalogados nos seguintes indexadores de metadados, buscadores e bibliotecas virtuais: <a href="http://antigo.cnen.gov.br/centro-de-informacoes-nucleares/livre">LIVRE: revistas de livre acesso</a>; <a href="https://scholar.google.com.br/citations?view_op=list_works&amp;hl=pt-BR&amp;authuser=1&amp;user=TibxzW8AAAAJ" target="_blank" rel="noopener">Google Acadêmico</a>; <a href="https://periodicos.ufam.edu.br/">Portal de Periódicos da UFAM</a>; <a href="https://sumarios.org/revista/canoa-do-tempo">Sumário de Revistas Brasileiras</a>; <a href="https://diadorim.ibict.br/handle/1/1819">Diadorim</a>; <a href="https://www.citefactor.org/journal/index/22928/canoa-do-tempo-revista-do-programa-de-ps-graduao-em-histria-da-ufam#.X-0TCthKjIV">CiteFactor: academic cientific journals</a>; <a href="http://www.sindexs.org/JournalList.aspx?ID=5233">Scientific Indexing Services</a>; <a href="https://www.latindex.org/latindex/ficha?folio=29892">Latindex</a>; <a href="https://www.redib.org/Record/oai_revista5936-canoa-do-tempo">REDIB</a>; <a href="https://doaj.org/toc/2594-8148?source=%7B%22query%22%3A%7B%22filtered%22%3A%7B%22filter%22%3A%7B%22bool%22%3A%7B%22must%22%3A%5B%7B%22terms%22%3A%7B%22index.issn.exact%22%3A%5B%221982-0755%22%2C%222594-8148%22%5D%7D%7D%5D%7D%7D%2C%22query%22%3A%7B%22match_all%22%3A%7B%7D%7D%7D%7D%2C%22size%22%3A100%2C%22sort%22%3A%5B%7B%22created_date%22%3A%7B%22order%22%3A%22desc%22%7D%7D%5D%2C%22_source%22%3A%7B%7D%7D">DOAJ</a>; <a href="https://www-periodicos-capes-gov-br.ezl.periodicos.capes.gov.br/index.php?option=com_pmetabusca&amp;mn=88&amp;smn=88&amp;type=p&amp;sfx=aHR0cHM6Ly9idXNjYWRvci5wZXJpb2RpY29zLmNhcGVzLmdvdi5ici9WP2Z1bmM9ZmluZC1lai0xJmluc3RpdHV0ZT1DQVBFUyZwb3J0YWw9Tk9WTyZuZXdfbG5nPVBPUg%3D%3D&amp;sfxparam=2594-8148">Portal de Periódicos da CAPES</a>.</p> //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/14668 Quando a revista Brasil Jovem captou a infância indígena: notas sobre a ditadura militar e o governo das infâncias (1966-1978) 2025-01-20T10:58:46+00:00 José dos Santos Costa Júnior jose.junior010@gmail.com Camila Serafim Daminelli camis.hst@gmail.com <p>Investiga-se o (não) lugar das infâncias indígenas no projeto de “desenvolvimento nacional” da Ditadura Militar brasileira no âmbito da Amazônia. A partir de reportagens de <em>Brasil Jovem</em>, revista oficial da Fundação Nacional do Bem-Estar do Menor, lemos as infâncias indígenas como os fantasmas da nação, mobilizadas como reminiscência do passado. Os programas sociais da Funabem não abarcavam as infâncias indígenas em suas especificidades, mas elas serviam para trazer à tona uma imagem positiva da diversidade brasileira. Tensionamos o conceito de “diversidade” e o jogo que tornou possível a produção da imagem da criança indígena na ordem de uma biopolítica que fomentou um projeto desenvolvimentista sobre a presença indígena no passado e no futuro do país.</p> 2025-06-04T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Canoa do Tempo //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/17821 Violência de gênero e feminicídio no México 2025-03-19T00:51:56+00:00 Zuleide Maria Matulle zumatulle@hotmail.com 2025-06-04T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Canoa do Tempo //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/17849 Espantando o "inglês" na história social do trabalho em Manaus 2025-03-31T13:27:27+00:00 Caio Giulliano Paião caio_giulliano@hotmail.com 2025-04-06T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Canoa do Tempo //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/16999 Mortos insignes: Nobreza e distinção no Cemitério de São João Batista, em Manaus 2024-11-18T15:19:33+00:00 Fábio Augusto de Carvalho Pedrosa historiadorcarvalho@gmail.com <p class="western" align="justify"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: small;">No Brasil Império (1822-1889) 980 pessoas foram agraciadas com 1278 títulos de nobreza não hereditários. Os nobres eram políticos, militares, banqueiros e fazendeiros. </span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: small;">A nobilitação garantia, além do reconhecimento e prestígio, o trânsito e acesso aos círculos políticos e sociais do Império e o controle do Imperador sobre esses grupos. Além dos titulados pela monarquia brasileira, existiam os que receberam títulos nobiliárquicos do Reino de Portugal, do Reino da Itália e do Vaticano. O Amazonas foi uma das províncias que menos teve titulares do Império, sendo mais comum o enobrecimento através da compra da patente de Coronel da Guarda Nacional, do recebimento de comendas e títulos da monarquia portuguesa. No presente artigo foram analisados os túmulos e jazigos dos nobres sepultados no Cemitério de São João Batista, em Manaus, com o objetivo de identificar elementos que expressem a nobilitação e a busca pela distinção no espaço cemiterial.</span></span></p> <p class="western" align="justify">&nbsp;</p> <p class="western" align="justify"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: small;"><strong>Palavras-chave</strong></span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: small;">: Nobreza, Cemitério, Manaus.</span></span></p> 2025-03-11T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Canoa do Tempo //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/16179 A América antiga, teorias não-ocidentais e história das relações internacionais: reflexões acerca de um sistema pré-westfaliano 2025-02-19T10:57:43+00:00 carlos federico domínguez avila carlos.dominguez.avila@gmail.com <p>O artigo explora, sob a perspectiva da História Antiga e da Teoria das Relações Internacionais, a origem e a evolução de um sistema internacional específico integrado pelos Estados maias e seus vizinhos próximos e distantes, durante o período clássico (250-900 d.C.). Evidência arqueológica e histórica sugere que o referido sistema internacional maia incluía alternativamente a cooperação, o conflito, a hegemonia, a anarquia, as alianças, o equilíbrio de poder, a diplomacia, o prestígio, vassalagem, uma língua franca, acordos e negociações, a guerra, e a paz. O presente artigo procura fazer uma contribuição ao debate com um olhar essencialmente não-ocidental, pré-westfaliano, e interdisciplinar.</p> 2025-04-06T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Canoa do Tempo //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/16192 Territórios nativos: a Carte de la terre ferme du Perou, du Brésil et du Pays des Amazones de Guillaume de L’Isle (1703) e a distribuição espacial das populações indígenas na Amazônia 2025-01-02T20:10:20+00:00 Jonathan Lopes profjonathanfelixlopes@gmail.com <p>Este artigo tem como objetivo final analisar a distribuição espacial das populações indígenas durante o período colonial, bem como caracterizá-las em termos de uso do espaço e hábitos. Este estudo tem por base a <em>Carte de la terre ferme du Perou, du Brésil et du Pays des Amazones</em>, produzido por Guillaume de L’Isle em 1703, combinada com a análise documental de fontes históricas apontadas pelo próprio autor do mapa. Identificam-se aspectos de territorialização dos povos indígenas em meio a expansão colonial e as disputas político espaciais entre impérios europeus. É revista assim a geohistória do Brasil tendo como ênfase a espacialidade dos povos indígenas ao invés da ocupação colonial, como tradicionalmente a historiografia aborda este período.</p> 2025-03-21T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Canoa do Tempo //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/17804 Apresentação 2025-03-11T20:10:39+00:00 Anderson Vieira Moura andersonvm82@gmail.com Rafael Ale Rocha rafael_ale_rocha@yahoo.com.br <p>Lançamento do novo volume.</p> 2025-03-11T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Canoa do Tempo